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Zelensky afirma que Ucrânia está pronta para negociar com Moscou em "qualquer formato"
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou nesta quinta-feira (8), após uma ligação telefônica com seu homólogo americano, Donald Trump, que seu país está disposto a iniciar uma negociação com Moscou em "qualquer formato" para pôr fim ao conflito desencadeado pela invasão russa.
Zelensky e Trump conversaram por telefone à tarde, depois que o Parlamento ucraniano ratificou o acordo com Washington sobre os recursos naturais do país em guerra.
O líder ucraniano confirmou nas redes sociais que "a Ucrânia está disposta a negociar em qualquer formato". Mas "para que isso aconteça, é necessário que a Rússia demonstre que realmente quer pôr fim à guerra, começando por um cessar-fogo completo e incondicional", acrescentou.
Após a conversa, Trump pediu uma trégua incondicional de um mês entre Rússia e Ucrânia e advertiu que imporá sanções caso ela não seja respeitada.
"As conversas com a Rússia e a Ucrânia continuam. Os Estados Unidos pedem, idealmente, um cessar-fogo incondicional de 30 dias", escreveu ele em sua rede Truth Social.
"Tudo pode ser feito muito rapidamente, e estarei disponível a qualquer momento se precisarem dos meus serviços", afirmou o magnata republicano, que busca um cessar-fogo que leve a uma "paz duradoura" para encerrar a guerra iniciada após a invasão russa da Ucrânia em fevereiro de 2022.
A conversa entre Trump e Zelensky ocorreu após o Parlamento ucraniano ratificar o acordo com os Estados Unidos sobre a exploração dos recursos naturais da antiga república soviética.
O pacto foi assinado após semanas de negociações tensas e, segundo Kiev, pode abrir caminho para uma nova ajuda militar americana.
Zelensky considerou que o texto inaugura um "novo capítulo" nas relações.
O tratado trata da extração de minerais, petróleo e gás na Ucrânia, mas não inclui garantias de segurança, como pedia Kiev.
O acordo bilateral foi assinado no final de abril, após semanas de tensões entre Kiev e Washington, que culminaram em um confronto verbal entre os dois presidentes no Salão Oval em fevereiro.
Ao contrário do que Trump desejava, o documento não prevê contabilizar como dívida da Ucrânia com os Estados Unidos a ajuda americana concedida por seu antecessor Joe Biden desde o início da invasão.
Ele não inclui garantias de segurança, mas oferece "uma oportunidade de pressionar a Rússia, porque demonstra que os Estados Unidos estão dispostos a proteger sua parceria e seus interesses. Não é só uma impressão minha, são palavras da Casa Branca", destacou a ministra da Economia de Kiev, Yulia Svyrydenko.
O texto prevê, em contrapartida, que a nova ajuda militar americana possa ser contabilizada como contribuição para um fundo de investimento ucraniano-americano, lembrou ela.
O.Salvador--PC