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Envolvidos na morte de candidato no Equador têm ficha longa, diz Polícia
O pistoleiro que matou o candidato à Presidência do Equador, Fernando Villavicencio, na última quarta-feira, e outros seis colombianos capturados por envolvimento no crime, têm antecedentes em uma "infinidade de delitos" em seu país e no Equador, informou, neste domingo (13), o comandante da Polícia, general Fausto Salinas.
O comandante afirmou, durante coletiva de imprensa, que "foram estabelecidas diferentes coordenações através da Interpol para, desta forma, conhecer os antecedentes policiais que tinham" e, segundo os dados recebidos da Colômbia, os suspeitos já haviam cometido uma "infinidade de delitos".
Salinas ressaltou que alguns deles foram condenados ou estão vinculados na Colômbia a casos de tráfico, fabricação e porte de armas, extorsão mediante sequestro, furto e transporte de entorpecentes, entre outros. No Equador, alguns eram procurados por "receptação".
Os policiais investigam quem está por trás do assassinato de Villavicencio, um político de centro que foi morto a tiros quando saía de um comício de campanha em Quito.
Depois do crime, dois pistoleiros trocaram tiros com guarda-costas do candidato. Segundo o inquérito policial, um colombiano que efetuou os disparos, identificado como David Castillo López, foi morto com nove tiros.
O ministro equatoriano do Interior, Juan Zapata, assegurou que prosseguem as investigações sobre quem foi o mentor do assassinato de Villavicencio, um jornalista e político veterano que denunciava casos de corrupção.
"O segundo passo é utilizar toda a informação e as evidências que temos para chegar exatamente a isso: ver que outros autores existem por trás disto", disse.
O presidente equatoriano, Guillermo Lasso, responsabilizou o crime organizado pelo assassinato, sem apontar especificamente para nenhuma das quadrilhas que atuam no país.
Antes de morrer, Villavicencio denunciou que José Adolfo "Fito" Macías, líder do temido grupo criminoso "Los Choneros", o havia ameaçado. No sábado, o chefe criminoso foi transferido da prisão onde estava para outra de segurança máxima em Guayaquil (sudoeste), embora Zapata não tenha vinculado esta decisão ao crime.
Oficialmente, nenhuma quadrilha foi culpada. "Se nós não colocamos ainda o tema de a que GDO (Grupo de Delinquência Organizada) pertencem (os assassinos) é porque ainda seguimos uma linha investigativa", concluiu Zapata.
J.Oliveira--PC