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Junta militar de Mianmar intensificou os assassinatos, denuncia a ONU
Mianmar se afunda em uma "espiral interminável de violência" marcada por assassinatos e ataques aéreos por parte da junta militar, de acordo com um relatório divulgado nesta terça-feira (26) pelo Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos.
Desde o golpe de Estado contra Aung San Suu Kyi, em fevereiro de 2021, o conflito entre militares, grupos de opositores políticos e rebeldes étnicos deixou pelo menos 4.000 mortos.
"Uma espiral aparentemente interminável de violência militar está consumindo todos os aspectos da vida em Mianmar", concluiu o gabinete do Alto Comissariado da ONU, que realizou mais de 160 entrevistas entre abril de 2022 e julho de 2023.
A agência notou um "aumento significativo" nas violações graves dos direitos humanos, com 22 incidentes em que morreram dez ou mais pessoas, principalmente nas regiões centrais.
O recurso crescente dos militares a ataques aéreos faz o medo crescer entre a população, que foi atacada em diversas ocasiões - como em abril, quando um atentado contra um reduto da resistência deixou 150 mortos.
Os soldados violaram e executaram, fora de todos os âmbitos legais, homens, mulheres e crianças em aldeias suspeitas de abrigar ou apoiar opositores, destaca a ONU.
Alguns militares exibiram cadáveres "decapitados" para aterrorizar os moradores, acrescentou o relatório, ao replicar informações publicadas pelos meios de comunicação locais e por uma ONG.
Neste ano, aproximadamente 24 mil casas e estabelecimentos foram queimados durante a estratégia de repressão organizada pela junta militar contra seus adversários, tratados como "terroristas".
P.Serra--PC