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Câmara dos EUA vota expulsão do congressista de origem brasileira George Santos
O congressista republicano George Santos, de origem brasileira, corre o risco de ser expulso da Câmara de Representantes dos Estados Unidos nesta quarta-feira (1º), depois de ter sido processado por acusações federais de roubo de doadores.
Membros do seu partido procuraram se distanciar de Santos, que admitiu ter mentido para os eleitores, inventando grande parte de sua história de vida, incluindo suas credenciais universitárias e experiência de trabalho, e se recusou a renunciar quando a distorção dos fatos veio à tona.
Na semana passada, Santos - filho de imigrantes brasileiros, de 35 anos - se declarou inocente das acusações federais, que incluem roubo de identidade de doadores e de atribuir a eles gastos fraudulentos em seus cartões de crédito.
Ele também é acusado de fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e de receber benefícios de desemprego aos quais não tinha direito durante a pandemia de covid-19, antes de sua eleição para o Congresso.
Se for expulso da Câmara, esta seria a primeira vez desde 2002. Naquela ocasião, um democrata de Ohio, James Traficant, perdeu seu cargo por dez acusações, incluindo suborno.
A Comissão de Ética da Câmara iniciou uma investigação sobre Santos em fevereiro e ainda não divulgou qualquer determinação ou conclusão. Os líderes do painel disseram na terça-feira que o comitê anunciará seu próximo passo em 17 de novembro.
Porém, o congressista Anthony D'Esposito, de Nova York, buscou uma abordagem mais rápida, apresentando na semana passada um projeto de lei que, se aprovado por uma maioria de dois terços na Câmara, expulsaria Santos.
Uma atualização da ordem do dia da Câmara dos Representantes para esta quarta-feira mostra que o projeto de expulsão será debatido e votado no plenário.
"Devemos expulsar este fraudador da Câmara do Povo", declarou D'Esposito, cujo distrito eleitoral faz fronteira com o de Santos, em uma publicação no X, antigo Twitter.
Apesar do histórico de Santos, não estava claro se a iniciativa poderia obter o apoio de dois terços da Câmara Baixa. Os republicanos têm uma pequena maioria de quatro assentos entre os 435.
Legisladores republicanos de Nova York, assim como seus eleitores, são considerados vulneráveis nas eleições do próximo ano e pediram a Santos que renuncie, mas ele se recusa.
G.Teles--PC