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Pedro Sánchez prestes a assumir novo mandato em uma Espanha dividida
Pedro Sánchez receberá nesta quinta-feira (16), exceto grande surpresa, a confiança dos deputados espanhóis para continuar à frente de um país profundamente dividido pela sua decisão de conceder uma lei de anistia aos independentistas catalães em troca do seu apoio.
No poder desde 2018, o socialista parece ter garantido os votos de 179 deputados em uma votação marcada para esta quinta-feira, superior à maioria absoluta de 176.
Depois da votação e da posse, Sánchez poderá formar um novo governo nos próximos dias com os seus aliados da coalizão de extrema esquerda Sumar, encerrando quase quatro meses de bloqueio desde as eleições legislativas de 23 de julho.
O primeiro-ministro ficou em segundo lugar nas eleições, atrás do rival conservador Alberto Núñez Feijóo. Nas últimas semanas, precisou negociar com todos os lados para selar acordos com vários grupos regionalistas, cujo apoio se revela crucial na ausência de uma maioria clara no Parlamento.
Ele manteve negociações com o partido do líder separatista catalão Carles Puigdemont, que vive na Bélgica há seis anos para evitar ser processado por liderar a tentativa de secessão da Catalunha em 2017.
Ao concordar, após intensas negociações, em apoiar a reeleição de Sánchez, Puigdemont obteve dos socialistas o compromisso de aprovar uma lei de anistia para centenas de apoiadores da independência processados, o que deve permitir seu regresso à Espanha.
Na quarta-feira, ao apresentar aos deputados as prioridades da sua nova legislatura, Pedro Sánchez defendeu a necessidade e a constitucionalidade desta medida, à qual se opôs no passado.
Esta anistia é necessária para "fechar as feridas" abertas pela crise de 2017, afirmou o presidente do Governo, e disse que quer garantir "a unidade da Espanha através do diálogo e do perdão".
O Partido Popular de Feijóo acusa o Partido Socialista de ter aprovado o projeto de lei com o único objetivo de permanecer no poder a todo o custo. E alerta que a Espanha pode acabar na mira da UE, como a Hungria e a Polônia, pelo ataque ao Estado de Direito que o projeto representa.
Rejeitada pela maioria dos espanhóis, segundo diversas pesquisas de opinião, a anistia levou centenas de milhares de pessoas às ruas no domingo, convocadas pelo PP.
Uma nova manifestação está prevista para sábado em Madri, na qual participarão líderes do PP e do partido de extrema direita Vox.
H.Portela--PC