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Justiça investiga remuneração do presidente do comitê organizador de Paris-2024
O presidente do Comitê de Organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos (Cojop) de Paris-2024, Tony Estanguet, esperava realizar um evento "exemplar", mas a menos de seis meses de seu início, a Justiça francesa investiga sua remuneração.
Uma fonte próxima ao caso indicou nesta terça-feira à AFP que a investigação, iniciada pela Promotoria Nacional Financeira (PNF), passou na "semana passada" para a polícia judiciária. O Ministério Público não fez comentários.
"O comitê organizador está surpreso com a descoberta desta informação", reagiu à AFP o Cojop, assegurando que a remuneração de seu presidente "está regulada de forma muito estrita".
O medalhista olímpico de canoagem recebia até 270 mil euros brutos (290 mil dólares ou 1,23 milhãos de reais na cotação da época) em 2020, segundo dados divulgados pelo Cojop em 2018, um valor que poderia oscilar cerca de 20% em função de algumas metas.
Porém, a remuneração deveria ser abaixo disso, em virtude do estatuto legal do Comitê na França.
Segundo um recente artigo do semanário Le Canard Enchaîné, o atleta criou uma empresa que presta "serviços não comerciais" ao comitê que dirige. Isto suscitou dúvidas sobre o controle "da veracidade e qualidade do serviços" prestados pela empresa de Estanguet, denunciou o informativo.
"O primeiro conselho de administração do comitê de organização decidiu e validou em 2 de março de 2018 a remuneração de Tony Estanguet, em sua ausência, de forma soberana e independente", indicou o Cojop.
- "Configuração atípica" -
O montante foi estabelecido em uma proposta feita por um "comitê de remunerações", integrado por "especialistas independentes", e o auditor financeiro do Estado aprovou as "modalidades de pagamento" após consultar a Previdência Social, afirmou a fonte.
"Os valores das faturas relativas a esta remuneração são objeto de uma auditoria anual" feita por uma unidade interna e "independente do executivo do comitê organizador" e de "uma análise do comitê de remuneração", por um "desejo de transparência", apontou a instância.
No início de 2021, dois relatórios da Agência Francesa Anticorrupção (AFP) sobre a organização dos Jogos Olímpicos indicavam "riscos" de falta de probidade e "conflito de interesses".
Em um desses relatórios, a AFA mencionou o caso da empresa de Estanguet como uma "configuração atípica" que "não está isenta de dificuldades", recorda Le Canard Enchaîné.
A Justiça francesa iniciou outras três investigações financeiras sobre a organização dos Jogos Olímpicos devido a suspeitas de favorecimento e desvio de fundos na concessão de contratos.
A questão da remuneração dos principais dirigentes do Comitê Organizador dos Jogos já havia causado polêmica em 2017, em Lima, quando o Comitê Olímpico Internacional (COI) concedeu a Paris a sede do evento.
Na época, Le Canard Enchaîné informou que o salário de Tony Estanguet seria de 450 mil euros anuais (483 mil dólares ou 1,562 milhão de reais)t, o que o tricampeão olímpico negou rapidamente.
alh-cto-gd-tll/tjc/es/jc/fp
M.Carneiro--PC