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Deputados argentinos debatem reformas de Milei para desregular a economia
Os deputados argentinos deram uma primeira luz verde às reformas ultraliberais do presidente Javier Milei, ao aprovar o texto "geral" de seu pacote de medidas em uma sessão que durou a noite toda, e que continua nesta terça-feira(30) com o debate capítulo por capítulo.
Após mais de 20 horas de sessão, a Lei de Bases obteve 142 votos a favor, 106 contra e cinco abstenções no texto "geral", um primeiro passo após o qual os deputados permaneceram no recinto e começaram a votar os capítulos "em particular".
A Lei de Bases contém cerca de 230 artigos, um terço dos incluídos em uma ambiciosa reforma que afundou em fevereiro no Parlamento, onde o partido do governo não controla nenhuma das casas.
Prevê a declaração de emergência econômica e energética por um ano, a delegação de competências do Parlamento ao Executivo, a reforma do Estado, a reforma trabalhista, um regime de incentivos a grandes investimentos e alterações na lei previdenciária, além de definir empresas estatais sujeitas à privatização.
Os deputados também devem votar um pacote fiscal de mais de 100 artigos que foi discutido em paralelo. Se aprovados, os dois projetos ainda terão de percorrer um caminho espinhoso no Senado, onde o partido no poder tem apenas 7 dos 72 assentos.
A lei "além de ser uma tentativa de reforma constitucional, é um plano de negócios", criticou a deputada peronista da oposição Cecilia Moreau.
Na Câmara dos Deputados, o Liberdade Avança, partido de Milei, tem 38 deputados de 257. Para ser aprovado são necessários pelo menos 129 votos a favor.
- Protestos -
Dezenas de manifestantes repudiaram o projeto em frente ao Congresso até altas horas da noite de segunda-feira, em uma concentração convocada por sindicatos e partidos da oposição.
"O que o governo nacional faz é basicamente vender o país, arruinar a população, à quem chamam de 'casta', e descobrimos que a casta era o povo", disse à AFP Manuel Crespo, um professor de 29 anos que se juntou ao protesto.
As centrais sindicais convocaram a mobilização no dia 1º de maio, no Dia do Trabalhador, contra a reforma trabalhista e o reajuste aplicado pelo governo, que tem implicado em milhares de demissões no Estado em um contexto de inflação de quase 290% anual.
Também convocaram uma greve nacional para 9 de maio, a segunda desde que Milei assumiu o cargo em dezembro.
Em 24 de abril, centenas de milhares de pessoas marcharam contra a falta de financiamento das universidades públicas.
A Argentina está mergulhada em uma grave crise econômica e social há anos. Milei prometeu superá-la, mas à custa de grandes sacrifícios. Embora tenha alcançado um superavit fiscal, o país sofre agora com o colapso do consumo e da indústria.
O Fundo Monetário Internacional estimou uma queda de 2,8% na economia este ano e projetou uma inflação anual de 250%.
B.Godinho--PC