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Júri começa a deliberar sobre o destino de Trump no julgamento em Nova York
Os membros do júri do julgamento de Donald Trump por falsificação de documentos contábeis de sua empresa começam a deliberar, nesta quarta-feira (29), sobre a possibilidade de proferir a primeira condenação criminal de um ex-presidente dos Estados Unidos, uma decisão que pode abalar as eleições presidenciais de novembro.
Após semanas de depoimentos de mais de 20 testemunhas, o foco muda agora para o painel anônimo de 12 membros – sete homens e cinco mulheres – que têm o destino de Trump em suas mãos.
Depois de receber as instruções finais do juiz, o júri vai se retirar para considerar um veredicto que, seja ele qual for, terá um enorme impacto para Trump e o país como um todo.
O 45º presidente dos Estados Unidos (2017-2021) é acusado de falsificar documentos contábeis de seu império, a Trump Organization, para esconder um pagamento de US$ 130 mil à ex-atriz pornô Stormy Daniels para evitar um escândalo sexual no final de sua campanha presidencial de 2016.
Se Trump for considerado culpado, as repercussões políticas superariam em muito a gravidade das acusações, uma vez que, apenas cinco meses antes das eleições presidenciais, o candidato também se tornaria um criminoso condenado.
- "Fortes evidências" -
Em um dia inteiro de argumentos finais na terça-feira, a sua equipe de defesa insistiu que as provas para uma condenação simplesmente não existem, enquanto a acusação rebateu que existem "fortes evidências".
O promotor Joshua Steinglass apresentou os argumentos finais da acusação depois que a defesa do ex-presidente insistiu em sua inocência e disse que o caso é baseado em mentiras.
Steinglass pediu ao júri que "se desconectasse do ruído e ignorasse as distrações".
"Se o fizerem, verão que foram apresentadas fortes provas da culpa do acusado", disse o promotor.
Para proferir um veredicto de culpado ou inocente, o júri deve ser unânime. Se o consenso não for alcançado, o julgamento será nulo.
Se for considerado culpado, o candidato republicano, de 77 anos, poderá recorrer e, ainda assim, desafiar o presidente democrata Joe Biden nas eleições de novembro.
- Nem fraude nem conspiração -
Steinglass conversou com os membros do júri depois que o advogado de Trump, Todd Blanche, lhes disse que o julgamento "não é um referendo sobre suas ideias sobre Trump" ou "sobre em quem você planeja votar em 2024".
Segundo Blanche, a Promotoria não conseguiu provar suas acusações e o único resultado deveria ser "um veredicto simples e rápido de inocente".
"O presidente Trump é inocente", enfatizou.
Blanche dedicou boa parte de seu discurso a atacar Michael Cohen, ex-advogado e ex-confidente de Trump, que hoje se tornou seu principal acusador.
"Não houve intenção de cometer fraude e, além disso, não houve conspiração para influenciar as eleições de 2016", acrescentou Blanche.
Steinglass respondeu que havia "uma montanha de evidências" que corroboravam a culpa do ex-presidente, além do depoimento de Cohen.
Em declarações à imprensa antes de entrar no tribunal de Manhattan na terça-feira, Trump disse que era um "dia muito perigoso para os Estados Unidos".
Trump decidiu não depor em sua defesa. Em vez disso, ele aproveitou suas idas ao tribunal para alegar que o julgamento é uma manobra democrata para mantê-lo afastado da campanha eleitoral.
Além do caso de Nova York, Trump foi acusado em Washington e na Geórgia de conspirar para anular os resultados das eleições de 2020.
Dos quatro julgamentos que o bilionário republicano enfrenta, este assume ainda mais importância porque provavelmente será o único que ocorrerá antes das eleições.
P.L.Madureira--PC