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Senador democrata julgado por corrupção concorrerá como independente nas eleições
O senador democrata Robert Menéndez, réu por corrupção, se registrou para a sua reeleição como independente, de acordo com documentos apresentados nesta segunda-feira (3), o que ameaça o controle do Senado por parte do partido do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
Menéndez se nega a renunciar e os democratas apresentaram outro candidato para sua cadeira, um enfrentamento que pode dividir os eleitores em benefício de um republicano em Nova Jersey (nordeste), um reduto democrata.
O senador, acusado de extorsão, obstrução da justiça e de aceitar propina para favorecer empresários com conexões no Egito e Catar, se inscreveu sob o lema "Menéndez para o Senado".
O político, de 70 anos, conseguiu 2.465 assinaturas para sua candidatura independente, mais que as 800 necessárias, de acordo com a lista de candidatos do estado.
O Partido Democrata de Biden conta com uma maioria muito estreita no Senado (51-49). Estão em jogo nestas eleições dez cadeiras republicanas e 23 democratas, incluindo a de Menéndez em Nova Jersey.
O senador era presidente da influente comissão de Relações Exteriores, até que as acusações foram apresentadas contra ele em setembro de 2023.
Seu julgamento se desenvolve em uma corte federal de Manhattan junto com os de dois empresários: Wael Hana, um americano originário do Egito, e Fred Daibes, um promotor imobiliário.
Um terceiro empresário, o corretor de seguros Jose Uribe, se declarou culpado das acusações de suborno em março e tem colaborado com a Justiça.
A esposa do senador, Nadine Menéndez, de 57 anos, será julgada em separado em julho.
As acusações mais graves podem resultar em penas de até 20 anos de prisão, em caso de condenação.
Senador desde 2006 e, antes disso, membro da Câmara dos Representantes por 14 anos, Menéndez, cujos pais emigraram de Cuba aos Estados Unidos, tem sido um pilar democrata no Congresso nas últimas três décadas.
A.F.Rosado--PC