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Ato renova pedido por justiça na Argentina, 30 anos após ataque ao centro judaico Amia
Centenas de pessoas renovaram nesta quinta-feira (18) seu pedido por justiça em um ato pra marcar o 30º aniversário do atentado ao centro judaico Amia, no coração de Buenos Aires.
Parentes das vítimas seguraram fotos dos 85 mortos e deixaram uma vela e uma rosa para cada um deles em frente ao local onde, em 18 de julho de 1994, um carro-bomba atingiu a sede da Associação Mútua Israelita Argentina (Amia), mais tarde reconstruída.
Como em todos os aniversários, o evento começou às 09h53 com o som das sirenes, horário exato em que ocorreu a explosão, que também deixou mais de 300 feridos.
"Trinta anos sem que uma única pessoa responda por este ataque. Trinta anos em que o Estado argentino olhou para o outro lado, cheio de falhas, atrasos e erros (…) e do mau desempenho do Ministério Público", afirmou o presidente da Amia, Amos Linetzky, líder da comunidade judaica argentina, que com 300 mil membros é a maior da América Latina.
Desde 2006, a Justiça mantém o mandado de prisão para oito iranianos, incluindo o ex-presidente Ali Rafsanjani. Não houve prisões nem foi possível esclarecer os motivos do ataque.
A investigação judicial esteve envolvida em denúncias de desvio de pistas, condenações por acobertamento e anulações de processos nos quais foram julgados o ex-presidente Carlos Menem (1989-1999), já falecido, um juiz, dois promotores, dois ex-secretários de Inteligência e vários policiais.
O presidente ultraliberal Javier Milei e a maioria dos membros do seu gabinete participaram do evento, assim como o presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e o do Paraguai, Santiago Peña.
Linetzky destacou que três décadas após o ataque "ainda há muitos pontos que não sabemos, como onde o carro-bomba foi armado e onde obtiveram os explosivos". No entanto, considerou que "a responsabilidade do Hezbollah e do Irã estava claramente estabelecida".
"Valorizamos muito positivamente a recente decisão do governo federal de declarar o Hamas uma organização terrorista", destacou Linetzky sobre a recente decisão do governo. Já em 2019, a Argentina declarou o movimento libanês Hezbollah uma organização terrorista.
"Esperamos que todos os países da região adotem medidas nesse sentido. Terroristas são chamados de terroristas, não há espaço para eufemismos", afirmou o dirigente.
Ele exigiu do governo Milei que "a causa da Amia seja uma verdadeira questão de Estado", disse Linetzky.
A explosão na Amia foi o pior ataque da história argentina. Dois anos antes, em 1992, outro ataque terrorista destruiu a embaixada de Israel em Buenos Aires, deixando 29 mortos e 200 feridos.
A.Magalhes--PC