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Polícia do Panamá se recusa a processar alerta vermelho na Interpol contra ex-presidente Martinelli
A polícia do Panamá anunciou no domingo (30) que se recusou a processar uma solicitação de alerta vermelho na Interpol contra o ex-presidente Ricardo Martinelli, que planeja viajar nesta segunda-feira para Manágua, depois de passar mais de um ano como refugiado na embaixada da Nicarágua para escapar de uma condenação por lavagem de dinheiro.
Em uma série de comunicados, a polícia afirmou que não processou o pedido feito por uma juíza para que Martinelli fosse incluído no banco de dados da Interpol, porque ele tem asilo político concedido pela Nicarágua e reconhecido pelo Panamá.
O governo panamenho concedeu na sexta-feira um salvo-conduto a Martinelli, que expira à meia-noite de segunda-feira, para que ele viaje à Nicarágua assim que sair da embaixada, onde entrou em 7 de fevereiro de 2024 pouco antes da emissão da ordem de captura que o levaria a cumprir a pena de quase 11 anos de prisão.
As normas da Interpol "proíbem a emissão de alerta vermelho sobre cidadãos na condição de refugiados ou asilados políticos, como no caso de Martinelli", afirma a nota da instituição policial.
Algumas horas antes, o diretor da polícia, Jaime Fernández, disse à imprensa que na sexta-feira recebeu "um alerta da Interpol" contra Martinelli, mas horas depois um comunicado da instituição esclareceu que se tratava de um pedido da juíza ainda em "processo".
O Ministério das Relações Exteriores do Panamá publicou uma nota em que afirma que "nenhum alerta vermelho da Interpol pode impedir a viagem" do ex-presidente por sua condição de asilado.
Na noite de domingo, Luis Eduardo Camacho, porta-voz de Martinelli, afirmou que depois de ficar demonstrado que não há alerta vermelho da Interpol a viagem do ex-presidente pode acontecer, como estava previsto, para seu exílio em Manágua.
Martinelli, um empresário de 73 anos que afirma ser um "perseguido político", foi condenado em 2023 por lavagem de dinheiro, uma decisão à qual recorreu em diversas instâncias, até que foi confirmada em 2 de fevereiro de 2024. Cinco dias depois, ele entrou na embaixada da Nicarágua.
O ex-presidente também aparece como acusado em um julgamento que será realizado em novembro sobre o escândalo de propina envolvendo a empreiteira brasileira Odebrecht.
P.Mira--PC