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Muçulmanos de Mandalay de luto no fim do Ramadã
Centenas de muçulmanos se reuniram nesta segunda-feira (31) em Mianmar para a celebração do Eid al-Fitr, mas em Mandalay as orações foram dedicadas às vítimas do grande terremoto que abalou o país.
Durante a manhã, os fiéis se reuniram em uma rua onde 20 pessoas morreram na sexta-feira (28) devido ao terremoto de magnitude 7,7 que devastou a cidade na região central de Mianmar.
"Que Alá conceda paz a todos" e que "todos os irmãos possam ser libertados do perigo", disse um imã com a voz embargada durante a oração pela alma dos falecidos.
No total, 14 crianças e dois adultos morreram no desabamento do minarete da mesquita sul de Sajja, no bairro muçulmano de Mawyagiwah, e outras quatro pessoas na mesquita norte da mesma área, informaram os moradores.
Muitas vítimas pertenciam à família de Win Thiri Aung. "Normalmente, estamos cheios de alegria quando chega o Eid al-Fitr", a festa que marca o fim do jejum do Ramadã, disse a mulher de 26 anos.
"Mas este ano, nossos corações estão tristes. Todos os nossos pensamentos estão com as crianças falecidas", afirmou. "É um teste de Alá, uma recordação de que devemos retornar a Ele e rezar mais", acrescenta.
- Rezar na rua -
Na rua que leva às mesquitas, os fiéis, muitos deles vestidos com roupas novas, como é tradicional na celebração da festa, rezam em lonas de plástico colocadas na rua.
"A situação é tão desastrosa que é difícil expressar o que acontece", afirma Aung Myint Hussein, administrador da mesquita norte de Sajja.
"É como se toda a nossa vida tivesse sido destruída por uma série de tremores e medos", disse, resignado.
Os danos variam muito em Mandalay. Alguns edifícios foram completamente destruídos, mas os danos estão concentrados em um setor e grande parte da cidade, onde o tráfego já foi restabelecido e os restaurantes reabriram, parece não ter sido tão afetada.
No final da rua das mesquitas, um morador conta que seis pessoas morreram no desabamento de uma confeitaria e duas em um restaurante do outro lado da avenida.
Sandar Aung, 11 anos, ficou gravemente ferido durante a oração de sexta-feira e morreu poucas horas depois no hospital.
"Estou muito triste, meu filho estava tão entusiasmado com a celebração do Eid", disse a mãe, Htet Myet Aung, de 37 anos, sem conseguir conter as lágrimas.
"Nós pretendíamos estrear roupas novas juntos", lembra chorando. "Aceitamos o que Alá planejou", completa, resignada e enxugando as lágrimas.
E.Raimundo--PC