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Forças de segurança são mobilizadas perto de Damasco após combates
Forças de segurança foram mobilizadas nesta quarta-feira (30) perto de Damasco após os sangrentos confrontos entre combatentes drusos e islamistas ligados ao poder, enquanto a ONU denunciou atos "inaceitáveis" e a intervenção militar de Israel.
Alegando defender a comunidade drusa, Israel realizou bombardeios na zona dos combates e ameaçou atacar o poder sírio caso haja mais violência contra essa minoria.
A agência de notícias oficial síria Sana informou nesta quarta-feira sobre "ataques da ocupação israelense nos arredores da região de Sahnaya".
Pouco antes, o chefe do Estado-Maior de Israel, Eyal Zamir, "instruiu o exército a se preparar para atacar alvos do poder sírio se persistir a violência contra a comunidade drusa", disse o exército em um comunicado.
Vinte e duas pessoas — 16 membros das forças de segurança e seis combatentes drusos — morreram em Sahnaya, 15 quilômetros ao sudoeste de Damasco, onde confrontos eclodiram durante a noite, segundo autoridades e a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Na terça-feira, confrontos semelhantes na localidade de maioria drusa de Jaramana deixaram outras 17 pessoas mortas, segundo as mesmas fontes.
- Risco de "conflitos religiosos" -
Por sua vez, o Grão-Mufti da Síria, Osama al Rifai, o mais alto clérigo muçulmano do país, advertiu nesta quarta-feira sobre o risco de "conflitos" religiosos.
Desde janeiro de 2025, o poder na Síria está nas mãos de um governo de transição liderado pelo presidente interino Ahmed al Sharaa, líder da coalizão islamista que, em janeiro, pôs fim ao regime do presidente Bashar al Assad, agora no exílio.
Embora representem apenas uma pequena parte da população da Síria, os drusos conseguiram certa independência sob o regime de Assad e desejam mantê-la diante do novo governo.
Trata-se de uma comunidade esotérica de um ramo do Islã, vista com desconfiança pela corrente extremista sunita à qual pertencem as novas autoridades.
Eles representam cerca de 3% da população síria e vivem principalmente no sul, especialmente na província de Sueida, próxima a Israel, mas também em zonas do noroeste e próximas à capital, Damasco.
- ONU alerta para possível "escalada" -
O enviado especial das Nações Unidas para a Síria, Geir O. Pedersen, declarou-se "profundamente preocupado" com a violência "inaceitável" e também pediu a cessação imediata dos ataques israelenses.
Em um comunicado, Pedersen disse estar "alarmado" com a "possibilidade de uma maior escalada de uma situação extremamente frágil" após a violência que explodiu perto de Damasco e Homs, e também exigiu o fim dos ataques israelenses.
Israel afirmou ter realizado um ataque de "advertência" para que as autoridades protejam a comunidade drusa.
A violência reviveu o fantasma dos massacres que deixaram mais de 1.700 mortos, a grande maioria deles pertencentes à minoria alauíta da qual descende Bashar al Assad, derrubado em dezembro pela coalizão islamista.
Pedersen "insta para que medidas imediatas sejam tomadas para garantir a proteção dos civis, restabelecer a calma e impedir o incitamento a tensões entre comunidades".
Ele pediu que "os responsáveis pela incitação e assassinato de civis prestem contas", e exigiu "o pleno respeito à soberania da Síria".
L.Henrique--PC