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Justiça dos EUA mantém tarifas de Trump temporariamente em vigor
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conseguiu preservar sua agressiva estratégia tarifária por enquanto, graças à manutenção, por um tribunal de apelações, de suas tarifas sobre parceiros comerciais como a China, com quem as negociações estão "um tanto estagnadas".
O tribunal decidiu na quinta-feira manter temporariamente as tarifas até que se pronuncie sobre o mérito da questão, menos de 24 horas após outro tribunal suspendê-las.
Celebrando essa reviravolta, Trump criticou o Tribunal de Comércio Internacional, sediado em Manhattan, que na quarta-feira o acusou de exceder sua autoridade e proibiu a maioria das tarifas anunciadas desde que assumiu o cargo.
"Vigaristas à espreita não devem ter permissão para destruir nossa nação", escreveu em sua plataforma Truth Social, considerando que a Suprema Corte deveria reverter "rapidamente" a decisão anterior, "horrível" e "muito política".
Desde que retornou ao poder em janeiro, Trump transformou as relações comerciais de seu país com o mundo, impondo tarifas como tática de negociação.
Sob uma trégua de 90 dias firmada em maio, Washington decidiu reduzir temporariamente as tarifas sobre as importações chinesas de 145% para 30%, enquanto Pequim concordou em reduzir a suas de 125% para 10%.
Desde então, as negociações comerciais com a China "estão um tanto estagnadas", disse o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, sugerindo que Trump intervenha pessoalmente com seu homólogo chinês, Xi Jinping, para amenizar as diferenças entre as duas maiores economias do mundo.
"Acredito que, dada a magnitude das negociações e sua complexidade, será necessário que ambos os líderes intervenham", disse Bessent à Fox News.
Convidado a responder a esses comentários em uma coletiva de imprensa em Pequim nesta sexta-feira, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian, observou que seu país "já expressou claramente sua posição sobre tarifas em diversas ocasiões".
A União Europeia garantiu nesta sexta-feira que permanece totalmente comprometida com o diálogo comercial com os Estados Unidos após a decisão judicial.
- "Faremos de outra maneira" -
A decisão do Tribunal de Comércio Internacional se referiu na quarta-feira às tarifas alfandegárias cobradas de Canadá, México e China - cujo objetivo, segundo Trump, seria pressionar estes países a combater o tráfico de fentanil - e às taxas adicionais de 2 de abril sobre todos os produtos que entram nos Estados Unidos, de 10% a 50%, dependendo do país de origem.
Contudo, a decisão mantinha intactas as tarifas de 25% para as indústrias automotiva, do aço e do alumínio.
Os advogados do governo Trump apresentaram um recurso contra a sentença e o Departamento de Justiça disse que tinha a intenção de pedir uma medida emergencial à Suprema Corte nesta sexta-feira.
Mas uma corte de apelações acatou o pedido do governo e, além disso, juntou em um os dois casos apresentados por pequenas empresas, de um lado, e uma coalizão de estados americanos do outro. As duas partes consideram que o presidente viola o poder do Congresso.
"Estamos muito contentes com esta decisão, esperávamos por isso", disse Kevin Hassett, principal assessor econômico de Trump, à Fox News.
Peter Navarro, assessor comercial de Trump, e artífice destas barreiras alfandegárias, disse a jornalistas na Casa Branca que Trump permanecerá firme, aconteça o que acontecer com o caso em geral.
"Podem dar como certo que, mesmo que percamos, o faremos de outra maneira", disse, prometendo "uma cascata de novos acordos" nos próximos dias.
Outra decisão judicial desfavoreceu o governo nesta quinta-feira.
Um juiz federal de Washington decidu na quinta-feira que as tarifas de Trump são ilegais, mas as manteve por 14 dias para que as partes possam apelar.
A China, prejudicada com tarifas adicionais de 145% antes de serem temporariamente reduzidas para dar margem a negociações, reagiu imediatamente.
"A China exorta os Estados Unidos a ouvirem as vozes racionais da comunidade internacional e das partes interessadas nacionais e a cancelarem completamente as medidas tarifárias unilaterais injustificadas", declarou a porta-voz do Ministério do Comércio, He Yongqian.
O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, advertiu que as relações comerciais continuam "profunda e negativamente ameaçadas" pelos impostos restantes.
Analistas do grupo de pesquisas Capital Economics, sediado em Londres, disseram que o caso pode acabar na Suprema Corte, mas é improvável que marque o fim da guerra tarifária.
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L.Carrico--PC