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Três sérvios acusados de vandalizar sinagogas em Paris
Três cidadãos sérvios foram acusados e detidos em Paris como suspeitos de vandalizar com tinta verde vários edifícios emblemáticos da comunidade judaica, com o objetivo de "servir aos interesses de uma potência estrangeira", provavelmente da Rússia, informou nesta sexta-feira uma fonte próxima à investigação.
Os fatos ocorreram na madrugada de sábado passado, quando o memorial do Holocausto de Paris, três sinagogas e um restaurante no centro da capital francesa amanheceram manchados com tinta verde. A embaixada israelense descreveu o incidente como "um ataque antissemita coordenado".
Os três suspeitos, dois nascidos em 1995 e o terceiro em 2003, foram acusados na noite de quinta-feira por um juiz de instrução, indicou uma fonte judicial.
Eles foram detidos na segunda-feira no sudeste da França quando estavam prestes a deixar o país e podem ser condenados a penas de até 20 anos de prisão e uma multa de 300.000 euros (mais de 340.000 dólares, 1,9 milhão de reais).
Segundo uma fonte próxima ao caso, os investigadores suspeitam que a Rússia poderia estar por trás do que se considera uma possível ação de desestabilização.
A Sérvia mantém uma relação política estreita com a Rússia e não impôs sanções a Moscou após a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022.
A fonte apresentou os três detidos como simples executores motivados por uma recompensa financeira e sem consciência do alcance político de seus atos.
A comunidade judaica francesa, uma das maiores do mundo, está em alerta devido ao crescente número de ataques e profanações de monumentos que recordam o início da guerra em Gaza, em 7 de outubro de 2023.
No ano passado, a França registrou 1.570 atos antissemitas, segundo os dados do Ministério do Interior. Em comparação, em 2022 foram registrados 436 atos antissemitas.
H.Silva--PC