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Tensões entre membros do júri de Weinstein geram medo de bloqueio do julgamento
As tensões surgidas entre os membros do júri encarregado de selar a sorte do ex-produtor de cinema Harvey Weinstein fazem temer a possibilidade de uma falta de acordo que poderia levar à suspensão do veredicto ou à anulação do julgamento.
Quando as deliberações foram retomadas nesta segunda-feira (09) no tribunal de Nova York, o juiz Curtis Farber leu duas notas enviadas pelo júri que se reuniu a portas fechadas.
Na primeira, um membro do júri expressava sua necessidade de "falar com o juiz" sobre "a situação que não está indo muito bem" entre eles. Na segunda, os membros do júri que pediam ao juiz que os relembrou "a definição completa de dúvida razoável" e as condições para emitir um veredicto, de culpabilidade ou inocência, "em particular para evitar um júri em desacordo".
Um "júri em desacordo" ocorre quando o juiz tem que reconhecer que, após vários dias de deliberações, os membros do júri são incapazes de alcançar um veredicto unânime. Neste caso, o júri se anula e deve ser realizado novamente.
Na sexta-feira, no segundo dia de deliberações, outro membro do júri pediu para ser destituído depois de se queixar do comportamento de outros membros do júri.
No entanto, o juiz recusou, ao considerar normal que "às vezes as coisas esquentem" na sala de discussão.
Na sala do Tribunal Penal de Manhattan, o juiz, a defesa e os promotores mantiveram uma série de debates conciliadores, enquanto Weinstein observava impassível.
O júri deve decidir por unanimidade se o ex-poderoso produtor, acusado desde 2017 por dezenas de mulheres de ser um predador sexual, foi culpado de agredir a ex-assistente de produção Miriam Hayley e a ex-modelo Kaja Sokola em 2006, e de estuprar a atriz aspirante Jessica Mann em 2013.
O fundador dos estúdios Miramax, produtor de filmes cult como "Pulp Fiction" e de inúmeros sucessos como "Sexo, Mentiras e Videotape" e "Shakespeare Apaixonado", foi condenado em 2020 a 23 anos de prisão por feitos relativos a Miriam Hayley e Jessica Mann, durante um julgamento tumultuado que simbolizou, naquele momento, uma vitória do movimento #MeToo.
No ano passado, um tribunal de apelação anulou o julgamento por conta de questões processuais e ordenou a realização de um novo julgamento, iniciado em meados de abril.
Atualmente, Weinstein cumpre outra condenação a 16 anos de prisão imposta por um tribunal da Califórnia também por agressões sexuais.
J.Pereira--PC