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'Não é minha assinatura', diz Trump sobre suposta carta a Jeffrey Epstein
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (9) que não é sua assinatura a que aparece em uma suposta carta de aniversário destinada ao criminoso sexual Jeffrey Epstein, um dia depois de a oposição democrata tornar o documento público.
"Não é minha assinatura e não é a forma como falo, quem me conhece há bastante tempo sabe que não é a maneira na qual me expresso. É um absurdo", disse o presidente a repórteres na área externa de um restaurante em Washington, em sua primeira reação pública após a divulgação desta carta de 2003.
A carta, uma mensagem datilografada inserida no contorno desenhado de um corpo feminino, com a suposta assinatura de Trump no lugar do púbis, foi uma das muitas notas enviadas pelos amigos de Epstein que foram compiladas por sua ex-parceira Ghislaine Maxwell -- que cumpre pena de 20 anos de prisão -- por ocasião de seu aniversário de 50 anos.
Na segunda-feira, o Comitê de Supervisão da Câmara dos Representantes publicou uma cópia do livro e outros arquivos pessoais citados do patrimônio de Epstein.
"É um absurdo. E, sinceramente, estão perdendo tempo", disse Trump a jornalistas em Washington.
A carta consiste em um breve diálogo entre "Donald" e "Jeffrey", com o primeiro comentando em um momento que "os enigmas nunca envelhecem".
O texto termina com Donald desejando um feliz aniversário a Jeffrey, e acrescentando: "Que cada dia seja mais um maravilhoso segredo."
A Casa Blanca declarou-se favorável nesta terça a recorrer a peritos grafotécnicos para analisar as assinaturas atribuídas a Donald Trump nos documentos que o vinculam ao criminoso sexual.
Epstein morreu na prisão em 2019 antes de ser julgado por crimes sexuais.
"Claro que apoiaríamos isso", respondeu a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, durante coletiva de imprensa nesta terça, diante de uma pergunta sobre o possível recurso a peritos grafotécnicos.
"O presidente tem uma das assinaturas mais conhecidas do mundo, e tem sido assim há muitos anos", argumentou a porta-voz da Casa Branca, diante da divulgação da carta.
"O presidente não escreveu essa carta. Não assinou essa carta", repetiu Leavitt em duas ocasiões. Acrescentou que Trump "acredita em um desfecho favorável neste assunto".
Outro documento tornado público na segunda-feira é uma foto em que Jeffrey Epstein aparece com várias pessoas segurando um cheque gigante de 22.500 dólares visivelmente assinado com o nome de Donald Trump ('DJTRUMP'), acompanhada de um texto que menciona a "venda" de uma mulher "completamente desvalorizada".
"Vocês viram a assinatura nesse cheque?", perguntou a porta-voz. "Essa não é a assinatura de Donald Trump, absolutamente. O presidente não assinou esse cheque", insistiu.
O fantasma de Jeffrey Epstein assombra há muitas semanas a Presidência de Donald Trump, particularmente entre sua base partidária mais fiel, que se alimenta de teorias da conspiração segundo as quais o financista teria sido assassinado para que fosse impedido de envolver personalidades de alto escalão, e critica o presidente republicano por falta de transparência na gestão do caso.
G.Teles--PC