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Síria trabalha com os EUA para alcançar "acordos de segurança" com Israel
A Síria declarou nesta terça-feira (16) que está trabalhando com os Estados Unidos para alcançar "acordos de segurança" mútuos com Israel, que exige a desmilitarização do sul do país.
O anúncio faz parte de um roteiro apoiado pelos Estados Unidos e Jordânia para restaurar a estabilidade no sul da Síria após os episódios violentos que marcaram a região em julho e ocasionaram uma intervenção israelense.
"Os Estados Unidos, em consulta com o governo sírio, trabalharão para alcançar acordos de segurança com Israel relacionados ao sul da Síria que abordem as preocupações legítimas de ambos os países em matéria de segurança, ao mesmo tempo em que enfatizam a soberania e a integridade territorial da Síria", afirmou o Ministério das Relações Exteriores sírio em um comunicado.
Um militar sírio de alto escalão também anunciou que as forças do governo haviam retirado as armas pesadas da área, onde ocorreram confrontos entre combatentes de minoria drusa e tribos locais sunitas em Sweida, que se intensificaram pela participação de tropas estatais.
Israel, onde também vive uma comunidade drusa, bombardeou a Síria durante os combates em Sweida, afirmando que agiu em defesa desta minoria originada de um ramo do xiismo, mas considerada uma corrente esotérica.
Segundo as autoridades israelenses, também interviram para cumprir suas exigências acerca da desmilitarização do sul da Síria.
A Síria é governada por um Executivo interino desde que uma coalizão de islamistas derrubou Bashar al Assad em 8 de dezembro, após quase 14 anos de guerra civil.
Ambos os países não mantêm relações diplomáticas há décadas, mas o presidente interino sírio, Ahmed al Sharaa - um islamista linha-dura na juventude que suavizou suas posições - informou na semana passada que está negociando um acordo de segurança com Israel.
Após a derrubada de Assad, as autoridades israelenses mobilizaram tropas em uma área patrulhada pela ONU nas Colinas de Golã, que serve como demarcação entre os dois países desde o armistício de 1973.
Israel lançou centenas de ataques aéreos contra alvos na Síria e realizou incursões terrestres no sul do país.
Segundo uma fonte diplomática síria, que pediu anonimato, há uma reunião prevista entre representantes de ambas nações na sexta-feira (19) em Baku, capital do Azerbaijão.
A imprensa estatal síria informou em agosto que o chanceler Assad Al Shibani se reuniu em Paris com o ministro israelense de Assuntos Estratégicos, Ron Dermer, para discutir sobre a "desescalada".
H.Silva--PC