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Família de mulher que denunciou príncipe Andrew celebra renúncia a título real
A renúncia do príncipe Andrew ao título real após novas revelações sobre seus vínculos com o criminoso sexual americano Jeffrey Epstein "faz justiça" a Virginia Giuffre, uma mulher que o denunciou e que se suicidou este ano, afirma sua família.
Andrew, 65 anos, renunciou na sexta-feira ao título de duque de York sob pressão de seu irmão, o rei Charles III, que deseja encerrar o capítulo do escândalo que envergonha a família real britânica.
Em um livro póstumo que será lançado em breve e que teve trechos publicados esta semana, com o título "Nobody's Girl: A Memoir of Surviving Abuse and Fighting for Justice" (Garota de ninguém: memórias de sobrevivência do abuso e de luta por justiça, em tradução livre), a americana Virginia Giuffre relata que teve relações sexuais com Andrew em três ocasiões, incluindo um encontro quando era menor de 18 anos.
Ela escreveu que Andrew se comportava como se fazer sexo com ela fosse um "direito inato".
O príncipe sempre negou as acusações de agressão sexual e evitou um julgamento em Nova York depois de alcançar um acordo milionário com Giuffre, que havia iniciado ações legais contra ele em 2021.
Giuffre se suicidou em abril, aos 41 anos de idade.
Em declarações à BBC, o irmão de Giuffre, Sky Roberts, disse que a falecida irmã "estaria muito orgulhosa" com a notícia.
"Hoje derramamos muitas lágrimas de felicidade e tristeza", declarou Roberts à BBC na noite de sexta-feira.
"Acho que de felicidade porque, de muitas maneiras, isso faz justiça a Virgínia. Todos os anos de trabalho que ela dedicou agora estão chegando a algum tipo de justiça", acrescentou.
O terceiro filho da falecida rainha Elizabeth II, que continuará sendo príncipe, se afastou da vida pública após uma entrevista que provocou grande escândalo em 2019, na qual não demonstrou arrependimento por sua amizade com Epstein, nem empatia pelas vítimas do financista americano.
Ele também foi destituído de seus títulos militares em 2022.
Na entrevista, Andrew afirmou que havia cortado relações com Epstein em 2010.
Contudo, outras revelações surgiram esta semana na imprensa britânica, que afirma que Andrew mentiu na entrevista porque continuou em contato com o financista americano após a data.
Em um e-mail de fevereiro de 2011, ele escreveu: "Vamos continuar em contato, voltaremos a jogar juntos em breve!", segundo a imprensa.
Epstein foi encontrado morto na prisão em 2019, quando aguardava julgamento por tráfico de menores para fins sexuais.
M.Carneiro--PC