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Venezuela realiza operações antidrogas e intercepta três aviões
A Venezuela anunciou nesta quarta-feira (29) que interceptou três aviões usados para o narcotráfico, procedentes "do norte" e do Caribe, e anunciou a destruição de dois acampamentos, como parte de suas operações antidrogas, que coincidem com uma mobilização militar dos Estados Unidos.
Duas das aeronaves "vinham do norte" e foram interceptadas hoje, informou o presidente Nicolás Maduro, sem dar detalhes. A terceira foi detectada na última segunda-feira.
"Temos uma lei de interceptação [...] Pim, pum, pam! Dois aviões do narcotráfico. Para que respeitem a Venezuela [...] Exercendo o quê? Como se chama isso? Exercer a soberania", disse Maduro, em ato oficial.
A Força Armada publicou no Instagram que o avião procedente do Caribe foi interceptado no estado de Apure, na fronteira com a Colômbia.
"Uma aeronave Cessna 310 procedente das ilhas do Caribe desligou seu transponder e suas comunicações após a decolagem, ingressando de forma ilícita e furtiva pelo sul da Venezuela", informou a Região Estratégica de Defesa Integral dos Andes da Força Armada.
Mais cedo, o corpo militar havia anunciado a destruição, no sul do país, de dois acampamentos de "Terroristas Armados Narcotraficantes da Colômbia (Tancol)", onde foram encontrados panfletos da guerrilha colombiana Exército de Libertação Nacional (ELN), publicou no aplicativo Telegram Domingo Larez, chefe do Comando Estratégico da Força Armada.
Segundo ele, entre o material apreendido havia munição, veículos todo-terreno, coletes táticos e combustível.
No começo do mês, o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, anunciou a destruição, nos estados de Bolívar (sul) e Zulia (oeste), de acampamentos pertencentes a grupos "narcoterroristas" colombianos do ELN e dissidências das antigas Farc.
Desde agosto, os Estados Unidos posicionarm navios de guerra no Mar do Caribe, sob o argumento de combater cartéis de drogas que a Justiça americana associa a Maduro, que nega as acusações. Ele afirma que a luta contra as drogas encobre um plano para derrubá-lo.
O presidente defende que a Venezuela é um território livre de cultivos ilícitos e que apenas uma fração mínima da droga produzida na Colômbia é transportada por seu território.
A Venezuela tem exibido várias operações antidrogas em meio às manobras militares americanas em águas internacionais. Forças dos Estados Unidos confirmaram, desde 2 de setembro, bombardeios contra 14 supostas "narcolanchas", que deixaram 57 mortos, segundo Washington.
C.Cassis--PC