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ExxonMobil comprará empresa de petróleo de xisto Pioneer
A gigante energética ExxonMobil fechou a compra da empresa de petróleo de xisto Pioneer Natural Resources por quase 60 bilhões de dólares (cerca de R$ 300 bilhões, na cotação atual), reforçando sua participação em uma importante bacia no sul dos Estados Unidos, anunciaram as duas empresas nesta quarta-feira (11).
A ExxonMobil comprará a Pioneer, com sede no Texas, por US$ 59,5 bilhões (R$ 300,4 bilhões), com base no preço de fechamento da ExxonMobil em 5 de outubro. A transação total, incluindo a dívida, está avaliada em cerca de US$ 64,5 bilhões (R$ 325 bilhões), informaram as empresas.
A ExxonMobil disse que a compra, a maior da empresa desde que a Exxon adquiriu a Mobil no final da década de 1990, resultará em maiores economias de escala, permitindo-lhe implantar tecnologias de perfuração e operação em uma região maior.
"As capacidades combinadas das nossas duas empresas proporcionarão a criação de valor a longo prazo muito superior ao que qualquer uma das empresas é capaz de fazer de forma independente", disse o CEO da ExxonMobil, Darren Woods.
A área de perfuração "extremamente contígua" das duas empresas permitirá "maiores oportunidades para implantar nossas tecnologias, proporcionando eficiência operacional e de capital, assim como aumentos significativos de produção", acrescentou Woods.
A Bacia do Permiano, localizada no oeste do Texas e no leste do Novo México, é responsável por 5,8 milhões de barris de petróleo por dia, aproximadamente 45% da produção dos Estados Unidos.
- O ressurgimento -
A região tem uma longa história e os primeiros poços datam de 1920. A bacia cresceu durante o boom energético da década de 1970, antes de experimentar um declínio constante nas décadas seguintes.
O boom do xisto nos EUA na década de 2010 reanimou a área, com o 'fracking' e novas técnicas de perfuração que tornaram o desenvolvimento mais acessível.
Nos últimos anos, tanto a ExxonMobil como a Chevron, a gigante petrolífera americana, investiram muito na região.
Com a superfície da Pioneer, a ExxonMobil poderá perfurar poços de até 6,5 quilômetros de comprimento, o que aumentará a eficiência, segundo a gigante petrolífera, e permitirá produzir por menos de US$ 35 (R$ 176) o barril.
A compra ocorre em um momento em que os preços do petróleo estão acima dos US$ 85 (R$ 429) o barril, um valor de referência histórico relativamente alto.
A ExxonMobil prometeu que empregaria melhores práticas ambientais, acelerando o plano da Pioneer para atingir emissões "líquidas zero" até 2035 e utilizando tecnologia para limitar as emissões de metano.
A ExxonMobil enfrenta há muito tempo críticas por ter alimentado intencionalmente dúvidas sobre a mudança climática para proteger o seu negócio principal.
Sob a liderança de Woods, a empresa estabeleceu um negócio com baixas emissões de carbono, e adquiriu a Denbury Inc., uma empresa de recuperação melhorada de petróleo, por US$ 4,9 bilhões (R$ 24 bilhões).
Embora a ExxonMobil geralmente evite grandes aquisições em meio a preços elevados, os analistas observaram que as ações da Pioneer caíram antes das especulações sobre este negócio.
Outro fator que a favoreceu é a iminente aposentadoria do CEO da Pioneer, Scott Sheffield, que planeja deixar o cargo no final de 2023.
F.Santana--PC