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Liga dos Campeões começa com gigantes europeus à caça do PSG
Com o início de uma nova edição da Liga dos Campeões, o Paris Saint-Germain começa nesta semana a defender a taça conquistada na temporada passada, algo que todos os grandes times do futebol europeu também almejam.
O clube francês encerrou uma década de decepções europeias com o título em maio, após golear a Inter de Milão por 5 a 0 na final, tornando-se o segundo time francês a erguer a 'Orelhuda', depois do Olympique de Marselha (1993).
Por seu elenco e seu status de campeão, o PSG é um dos principais candidatos ao título, mas não é fácil manter a coroa, como evidenciado pelo fato de que, nos últimos 35 anos, apenas o Real Madrid conseguiu esse feito.
E a lista de candidatos ao trono europeu é longa, começando pelos seis clubes ingleses na disputa, o que mostra o poder atual da Premier League (Liverpool, Arsenal, Manchester City, Chelsea, Tottenham e Newcastle), acompanhados pelos tradicionais Real Madrid, Barcelona, Bayern de Munique, Inter e Juventus.
- Mais importante acabar no Top 8 -
O torneio de clubes mais importante do mundo repetirá o formato lançado no ano passado, com uma primeira fase com 36 equipes, na qual cada uma enfrentará oito adversários e uma classificação comum, após a qual os 24 melhores disputarão o título em fases de mata-mata.
Como demonstrado na temporada passada, esse formato oferece aos clubes uma margem maior de erro. O próprio PSG se classificou para as fases eliminatórias com apenas quatro vitórias e três derrotas, mas a partir daí se mostrou imparável, eliminando sucessivamente Brest, Liverpool (líder da fase e liga), Aston Villa e Arsenal nas oitavas de final, e goleando a Inter de Milão na final.
O primeiro objetivo dos grandes times é terminar entre os 8 primeiros e, assim, garantir uma passagem direta para as oitavas de final (os times classificados do 9º ao 24º lugar terão que disputar um play-off).
"Vencer cinco jogos e empatar um para terminar entre os oito primeiros não é fácil", alertou o técnico da equipe parisiense, Luis Enrique.
Uma das grandes mudanças é que este ano será mais importante terminar o mais alto possível na fase de liga, já que no mata-mata, o time mais bem classificado jogará em casa na partida de volta.
- Pela glória... e o dinheiro -
Num futebol que também se tornou um negócio, os clubes não lutarão apenas pela glória esportiva, mas também pela substancial premiação em dinheiro que a Uefa distribui na sua principal competição.
Só por participar, cada clube ganhará um mínimo de € 18,62 milhões (cerca de R$ 116,6 milhões pela cotação atual), valor que aumentará à medida que o torneio avança. A estimativa é de que o PSG tenha arrecadado cerca de € 150 milhões (aproximadamente R$ 939,2 milhões) graças ao seu título.
Paradoxalmente, tudo isto significa que o torneio que deveria representar o futebol europeu é cada vez mais uma competição para clubes das grandes ligas.
Das 36 equipes participantes, 22 são das cinco principais ligas (Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália e França), e apenas 16 das 55 federações que compõem a Uefa estão representadas no torneio.
A conquista do PSG foi a primeira desde 2004 (Porto) de um clube que não é da Inglaterra, Espanha, Alemanha ou Itália.
E tudo parece indicar, com um formato que favorece os gigantes, que também ameaçam criar uma competição paralela fechada (a chamada Superliga), que o campeão do dia 30 de maio, na Puskas Arena, em Budapeste, sairá de uma dessas grandes ligas.
- Grandes jogos desde o início -
Mas a Uefa defende a sua competição: "Este formato veio para ficar. Estamos convencidos de que será um sucesso retumbante que vai eclipsar tudo o que já conquistamos antes", declarou o secretário-geral adjunto da Uefa, Giorgio Marchetti.
O que a Uefa garantiu são grandes jogos a cada rodada, começando com a primeira desta semana, com Bayern x Chelsea, Liverpool x Atlético de Madrid e a volta de Kevin de Bruyne, agora com a camisa do Napoli, ao Etihad Stadium para enfrentar o Manchester City. E uma lista de estrelas, comparável apenas a de uma Copa do Mundo.
Mas este torneio não se resume a estrelas, história e dinheiro. Todos os anos, algumas equipes modestas têm a oportunidade de viver a experiência de enfrentar os melhores.
Desta vez, os destaques incluem o Kairat Almaty, adversário do Real Madrid, entre outros (a capital espanhola fica a mais de 8.000 km da cidade cazaque), o Bodo/Glimt da Noruega (muito perto do Círculo Polar Ártico) e o Pafos do Chipre, do zagueiro brasileiro David Luiz.
Ferreira--PC