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Zelensky acredita obter acordo sobre entrega de aviões ocidentais à Ucrânia
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou nesta segunda-feira (15) que acredita na possibilidade de alcançar um acordo para receber aviões de combate ocidentais, após uma reunião com o primeiro-ministro britânico como parte de sua viagem por países europeus em busca de mais apoio contra a invasão russa.
Zelensky viajou ao Reino Unido depois de visitar França, Alemanha e Itália durante o fim de semana.
Ele se reuniu com Rishi Sunak em Chequers, a residência de campo dos primeiros-ministros britânicos, que fica 65 km ao noroeste de Londres.
Ao final do encontro, o presidente ucraniano afirmou que os dois conversaram sobre a criação de uma "coalizão de aviões de combate" e que acredita na possibilidade de alcançar em breve um acordo para que os aliados ocidentais entreguem as aeronaves que tanto deseja.
"Queremos criar uma coalizão para os aviões e estou muito otimista a respeito. Conversamos sobre a questão e acredito que acontecerá em breve. Vocês vão tomar conhecimento de decisões que considero muito importantes", disse, antes de destacar que ainda é necessário "um pouco mais" de trabalho para concretizar o acordo.
Sunak se declarou disposto a ter "um papel crucial na coalizão" e disse que é uma questão complexa, sem revelar detalhes.
Apesar do grande apoio à Ucrânia contra a Rússia, os países da Otan se negaram até o momento a fornecer caças modernos de combate.
Sunak confirmou, no entanto, que o Reino Unido ajudará a Ucrânia a treinar a pilotos como parte de seu apoio.
Também disse que conversará com os líderes de outros países sobre os caças nas próximas reuniões de cúpula do Conselho da Europa, na Islândia, e do G7, no Japão, esta semana.
- Mísseis antiaéreos e drones de ataque -
Antes do encontro, o governo britânico anunciou que enviará nos próximos meses à Ucrânia "centenas" de mísseis antiaéreos e drones de ataque de longo alcance.
"Este é um momento crucial na resistência da Ucrânia a uma terrível guerra de agressão que não escolheram nem provocaram", afirmou Sunak. "Não podemos decepcioná-los", acrescentou.
O Reino Unido se tornou na semana passada o primeiro país ocidental a oferecer à Ucrânia mísseis de cruzeiro de longo alcance, os Storm Shadow.
Com capacidade de percorrer até 250 km, mais do que qualquer outro armamento fornecido a Kiev até o momento pelos países ocidentais, estes mísseis podem atingir zonas do leste da Ucrânia sob controle das forças russas.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou que as armas não terão maior impacto no conflito, mas "provocarão ainda mais destruição".
Pouco depois, a Rússia afirmou ter interceptado um Storm Shadow nas últimas 24 horas.
"Os sistemas de defesa antiaérea interceptaram sete mísseis antirradar HARM, um míssil de cruzeiro de longo alcance Storm Shadow e 10 (projéteis) de lança-foguetes múltiplos HIMARS", afirmou o ministério da Defesa da Rússia.
No domingo, a França se comprometeu a fornecer à Ucrânia dezenas de tanques leves e veículos blindados adicionais. O governo da Alemanha anunciou um pacote de ajuda militar de 2,7 bilhões de euros (2,9 bilhões de dólares, 14,2 bilhões de reais), que inclui dezenas de tanques, veículos blindados, drones de vigilância e quatro novos sistemas de defesa antiaérea Iris-T.
- Quatro mortos em ataque russo -
Enquanto Zelensky visitava o Reino Unido, um ataque russo matou quatro pessoas em um hospital na cidade de Avdiivka, na linha de batalha perto de Donetsk (leste), informou o governador da região, Pavlo Kirilenko.
Durante a manhã, a Ucrânia reivindicou o "primeiro sucesso" em sua ofensiva nas proximidades de Bakhmut, cidade de leste do país que é cenário de combates há vários meses e que está em grande parte sob controle russo.
Há vários dias, o exército ucraniano afirma que está avançando na defesa da localidade.
No domingo, as autoridades ucranianas afirmaram ter retomado "mais de 10 posições inimigas ao norte e ao sul da periferia de Bakhmut". Dois dias antes, Kiev afirmou ter recuperado dois quilômetros na mesma área.
A Rússia afirmou que também está avançando na localidade, que tenta conquistar desde agosto do ano passado.
Os analistas questionam o interesse estratégico da cidade para os russos, mas a conquista de Bakhmut permitiria ao Kremlin reivindicar uma vitória após vários meses de derrotas.
Ferreira--PC