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Segurança do presidente sul-coreano pede para evitar 'derramamento de sangue'
O chefe de segurança do presidente sul-coreano disse nesta sexta-feira (10) que o derramamento de sangue deve ser evitado no caso de uma nova tentativa de prender o líder pela equipe que investiga sua breve imposição da lei marcial.
Suspenso do cargo por uma moção de impeachment da Assembleia Nacional, Yoon Suk Yeol se barricou em sua residência presidencial em Seul, ignorando as convocações para interrogatório e resistindo a uma primeira tentativa de prisão na semana passada.
Membros armados do serviço de segurança presidencial impediram os investigadores de tentar prendê-lo, que acabaram optando por abortar a operação e solicitar um novo mandado de prisão, que já foi emitido.
“Entendo que muitos cidadãos estão preocupados com a situação atual em que as agências governamentais estão em conflito e confronto”, disse o chefe do serviço de segurança, Park Chong-jun, nesta sexta-feira, antes de ser interrogado pela Agência Nacional de Polícia.
“Acredito que em nenhuma circunstância deve haver um confronto físico ou derramamento de sangue”, acrescentou.
A residência de Yoon está cercada por centenas de seus partidários que tentam impedir a prisão. Além disso, os serviços de segurança presidencial instalaram arame farpado e bloquearam algumas entradas com ônibus.
A equipe jurídica de Yoon disse nesta sexta-feira que os guardas “estão em alerta 24 horas por dia, sete dias por semana” para uma possível nova tentativa de prisão.
Seus advogados já disseram que o líder conservador não obedecerá ao novo mandado de prisão, afirmando que o Departamento de Investigação de Corrupção, que está cuidando de seu caso, não tem autoridade para fazê-lo.
O impopular presidente mergulhou o país em sua maior crise em décadas ao declarar a lei marcial na noite de 3 de dezembro, suspendendo a ordem civil e enviando o Exército para a Assembleia Nacional, dominada pela oposição.
Horas depois, após um voto dissidente dos deputados que conseguiram enganar os soldados, Yoon revogou a medida.
Ele e sua comitiva agora enfrentam uma investigação por insurreição, um crime punível na Coreia do Sul com prisão perpétua ou pena de morte.
Yoon também está ameaçado de sofrer um processo de impeachment. Ele já foi suspenso do cargo pelos deputados e o Tribunal Constitucional deve agora decidir se manterá essa decisão.
O tribunal marcou para 14 de janeiro o início do julgamento de impeachment, que será realizado com ou sem a presença de Yoon.
V.Dantas--PC