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Trump e Xi conversam por telefone e prometem melhorar relações entre EUA e China
Donald Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, conversaram por telefone nesta sexta-feira (17), três dias antes de o magnata republicano retornar à Casa Branca, e prometeram adotar uma abordagem positiva para melhorar as relações bilaterais.
Xi disse esperar um "bom começo" no vínculo com Trump, que por sua vez assegurou ter a expectativa de "resolver muitos problemas juntos, começando imediatamente".
Durante a campanha eleitoral, Trump ameaçou a China e outros parceiros comerciais dos Estados Unidos com a imposição de altas tarifas, mas também disse estar aberto a conversas com Xi, um líder que ele admira abertamente há muito tempo.
A ameaça de uma tarifa de 10% sobre os produtos chineses, além das já existentes desde o primeiro mandato de Trump, é impulsionada por acusações de que Pequim permite que os componentes químicos do fentanil cheguem ao México e aos Estados Unidos, onde a droga causa 70.000 mortes por overdose a cada ano.
"Discutimos sobre o equilíbrio comercial, o fentanil, o TikTok e muitos outros assuntos", indicou Trump em suas redes sociais após a ligação.
"O presidente Xi e eu faremos tudo o que for possível para tornar o mundo mais pacífico e seguro", acrescentou.
O Congresso dos Estados Unidos aprovou em 2024 uma lei que obriga a proprietária chinesa do TikTok, ByteDance, a vender a plataforma ou a desativá-la até domingo, devido a preocupações com a segurança nacional, mas Trump prometeu salvar o aplicativo em seus discursos de campanha e tem considerado formas de adiar o banimento da plataforma.
A lei foi uma resposta à crença generalizada em Washington de que a China poderia usar o TikTok, muito popular no país, para espionar ou fazer propaganda.
O iminente retorno de Trump ao cargo também gerou temores de que as tensões bilaterais aumentem rapidamente.
Nesta semana, Pequim criticou Marco Rubio, indicado de Trump para o cargo de Secretário de Estado, por ter dito que a China é o "adversário mais perigoso" que Washington já enfrentou.
"A parte americana deve estabelecer uma compreensão correta da China, cessar os ataques injustificados e as campanhas de difamação contra a China", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Guo Jiakun.
Em dezembro, Xi garantiu que a China estava disposta a estabelecer um diálogo e "expandir a cooperação" com os Estados Unidos, mas advertiu que uma guerra comercial "não teria vencedores".
Em seu discurso de despedida, o presidente Joe Biden disse que a China "nunca superaria" os Estados Unidos, que continuariam sendo a superpotência dominante do mundo.
O democrata acrescentou que Washington lidou adequadamente com seus complexos laços com Pequim e que a relação "nunca desembocou em um conflito" durante seus quatro anos como presidente.
A.Silveira--PC