
-
Bahia arranca empate na visita ao The Strongest (1-1) na Libertadores
-
João Fonseca perde para Muller e se despede do Rio Open na 1ª rodada
-
Trump ordena demissão de todos os promotores da 'era Biden'
-
A$AP Rocky é declarado inocente em julgamento por ataque com arma
-
PGR denuncia Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado
-
Howard Lutnick é confirmado como secretário de Comércio americano
-
Zverev sofre mas vence chinês Bu e vai às oitavas do Rio Open
-
Trump se mantém firme em veto à AP por 'Golfo da América'
-
Risco de asteroide YR4 colidir com a Terra sobe para 3,1%
-
Homem vandaliza Pedra dos 12 Ângulos em Cusco
-
Trump diz que México 'é controlado em grande parte pelos cartéis' de drogas
-
Trump assina decreto para reduzir custo de fertilização in vitro
-
Verstappen prevê "renascimento" de Hamilton na Ferrari
-
Petro denuncia que traficantes planejam matá-lo com mísseis na Colômbia
-
Bayern arranca empate no fim contra Celtic (1-1) e se garante nas oitavas da Champions
-
Lula fará visita de Estado à França em junho
-
Benfica arranca empate contra Monaco (3-3) e vai às oitavas da Champions
-
Brugge vence Atalanta (3-1) em Bérgamo e avança às oitavas da Champions
-
Federação Francesa de Futebol não acata recurso de Mbappé em sua disputa com PSG
-
Coco Gauff cai na estreia do WTA 1000 de Dubai; Sabalenka vai às oitavas
-
Milei viaja aos EUA em meio a escândalo de criptomoeda
-
Veja quem são os seis reféns que devem ser libertados no sábado em Gaza
-
FIA quer mais paradas nos boxes do GP de Mônaco para que corrida tenha mais emoção
-
Neymar e outros jogadores defendem fim dos gramados sintéticos
-
Ataques paramilitares provocam mais de 200 mortes no Sudão
-
Autoridades peruanas investigam vazamento de dados médicos de Shakira
-
Morre Marian Turski, presidente do Comitê Internacional de Auschwitz
-
Feyenoord empata com Milan (1-1) em San Siro e vai às oitavas da Champions
-
Djokovic é eliminado na estreia do ATP 500 de Doha; Medvedev vai às oitavas
-
No que consiste o escândalo de criptomoedas que envolve Milei e choca a Argentina?
-
Cientistas realizam feito na França em experimento para desenvolver fusão nuclear
-
Papa sofre de pneumonia, anuncia Vaticano
-
Honduras entra em acordo com governo Trump para continuar extradições
-
Exoplaneta tem atmosfera mapeada em 3D
-
Rusell diz não ter 'problemas' com Verstappen após briga em Abu Dhabi
-
O apetite voraz da China pelos portos
-
UE mantém o Panamá em sua lista de paraísos fiscais
-
WADA diz que teste positivo de Sinner está 'a milhões de quilômetros' de ser doping
-
Medvedev vence Khachanov e vai às oitavas do ATP 500 de Doha
-
Hamas libertará seis reféns e entregará quatro corpos a Israel nesta semana
-
Parma demite técnico Fabio Pecchia e anuncia Cristian Chivu
-
Zelensky pede conversas 'justas' que incluam UE, Reino Unido e Turquia
-
Rússia e EUA nomearão negociadores para pôr fim à guerra na Ucrânia
-
'O VAR tirou muita ou demasiada responsabilidade do árbitro', afirma Ancelotti
-
Ameaças de Trump tornam mais urgente reforma econômica da UE, diz ex-premiê italiano
-
Chaves para a queda de popularidade de Lula
-
Musk não dirige o DOGE, esclarece Casa Branca
-
Afastado da vida pública, príncipe Andrew completa 65 anos
-
Meta vai instalar cabo submarino de 50.000 km em cinco continentes
-
Vaticano cancela compromissos de fim de semana do papa, que permanece hospitalizado

Sem maioria parlamentar, governo francês aprova por decreto orçamento para 2025
O governo francês aprovou por decreto, nesta segunda-feira (3), seu orçamento para 2025 devido à falta de maioria no Parlamento, expondo-se a uma moção de censura que tem poucas chances de prosperar pela negativa dos socialistas a apoiá-la.
O primeiro-ministro, o centrista François Bayrou, anunciou na Assembleia Nacional (Câmara baixa) a aprovação do orçamento por decreto. A única forma que os deputados têm de freá-la é apresentando uma moção de censura.
Em dezembro, seu antecessor, o conservador Michel Barnier, caiu enquanto tentava aprovar o orçamento e o partido A França Insubmissa (LFI, esquerda radical) já anunciou uma moção de censura contra Bayrou, que seria debatida na quarta-feira.
"A decisão está em suas mãos. Nos próximos dez dias, a França, à força de boa vontade (...), terá seu orçamento, seus orçamentos, o que enviará um sinal de responsabilidade e estabilidade", disse o primeiro-ministro perante os Parlamentos.
O governo enfrenta o desafio de sanar os cofres públicos e prevê reduzir o déficit público para 5,4% do PIB em 2025, o que seria quase o dobro do limite estabelecido pelas regras europeias, graças a um esforço de 52 bilhões de euros (aproximadamente 318 bilhões de reais, na cotação atual).
Diferentemente de dezembro, no entanto, os socialistas já anteciparam que não vão votar a moção de censura apresentada por seus aliados da coalizão de esquerda Nova Frente Popular (NFP) para garantir orçamentos para a França.
"Não é em absoluto o orçamento que um governo de esquerda teria proposto", afirmaram os socialistas em um comunicado, no qual anunciam uma futura moção de censura contra o Executivo, quando a França já contar com suas contas públicas.
A França está mergulhada em uma profunda crise política desde as eleições legislativas de meados de 2024, que deixaram uma Assembleia Nacional dividida em três blocos sem maioria clara: esquerda, centro-direita e extrema direita.
Para além das contas, os partidos estão de olho nas próximas eleições: nas municipais de 2026 e, sobretudo, nas presidenciais de 2027, quando o presidente Emmanuel Macron, de centro-direita, não poderá mais se candidatar.
J.Oliveira--PC