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Defesa Civil de Gaza relata 37 mortes em ataques israelenses
A Defesa Civil da Faixa de Gaza relatou, nesta quinta-feira (5), a morte de pelo menos 37 pessoas em ataques israelenses em vários pontos do território palestino, onde a empresa GHF, apoiada por Israel e pelos Estados Unidos, afirmou ter retomado a distribuição de alimentos.
Israel intensificou, em meados de maio, sua ofensiva em Gaza, com o objetivo declarado de libertar os reféns sequestrados durante o ataque do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023, tomar o controle de todo o território e "aniquilar" o movimento islamista palestino que governa o território desde 2007.
"Trinta e sete pessoas foram martirizadas nos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza [...] hoje", indicou à AFP um responsável da Defesa Civil de Gaza, Mohamed al Mughayyir.
Um balanço anterior relatava 10 mortos.
A situação humanitária é desastrosa em Gaza, onde o bloqueio que Israel impôs há dois meses, e que aliviou parcialmente desde a semana passada, resultou em uma grave escassez de alimentos e medicamentos.
A organização GHF anunciou por sua vez que retomou a distribuição de ajuda alimentar, após tê-la suspendido depois que 30 pessoas morreram na terça-feira durante uma entrega.
"Hoje estávamos abertos para a distribuição", afirmou o serviço de imprensa da Fundação Humanitária de Gaza (GHF, pela sigla em inglês), que indicou ter "entregado 1,4 milhão de refeições" nesta quinta-feira em dois centros.
A GHF havia anunciado o fechamento temporário de seus centros na quarta-feira, para realizar "obras de renovação, reorganização e melhoria da eficácia".
O anúncio chegou depois que ocorreram vários incidentes mortais perto dos locais de entrega geridos pela GHF.
Na terça-feira, 27 pessoas morreram no sul do território palestino quando soldados israelenses abriram fogo perto de um centro da fundação. O exército israelense disse estar investigando os fatos.
Essa empresa começou a distribuir alimentos em 27 de maio, mas nem a ONU nem as principais organizações humanitárias quiseram colaborar com ela.
O ataque do Hamas em Israel, em outubro de 2023, que deflagrou a guerra, provocou a morte de 1.218 pessoas do lado israelense, em sua maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 57 seguem cativas em Gaza, e, destas, pelo menos 34 morreram, segundo as autoridades israelenses.
Mais de 54.607 palestinos, em sua maioria civis, morreram na operação militar israelense, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
H.Silva--PC