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Ataques russos deixam cinco mortos e mais de 20 feridos na Ucrânia
Ao menos cinco pessoas morreram e 25 ficaram feridas neste sábado (7) na Ucrânia em novos ataques russos, depois que Moscou prometeu uma vingança contra Kiev pela destruição de parte de sua frota aérea.
Nas últimas semanas, as tropas russas intensificaram os ataques contra a Ucrânia, enquanto as negociações em Istambul, que buscam uma solução para o conflito que dura mais de três anos, permanecem estagnadas.
Os ataques atingiram principalmente as cidades de Kherson, no sul, e Kharkiv, no nordeste.
"Kharkiv sofreu o pior ataque desde o início da guerra total", anunciou o prefeito da cidade, Igor Terekhov, no Telegram. Ele informou um balanço de três mortos e 17 feridos.
Terekhov descreveu uma tempestade de mísseis, drones e bombas guiadas que atingiram a cidade simultaneamente, a segunda maior do país, com quase 1,4 milhão de habitantes, situada a menos de 50 km da fronteira russa.
Duas pessoas morreram em Kherson, um casal de cerca de 50 anos, segundo o chefe da administração regional, Oleksandr Prokudin.
"A Rússia prossegue com os ataques contra a população civil", denunciou o chanceler ucraniano, Andrii Sibiga, que fez um novo apelo à comunidade internacional para "aumentar a pressão sobre Moscou e acabar com os massacres e a destruição".
A Força Aérea ucraniana informou que a Rússia lançou 206 drones e nove mísseis contra o país.
Na semana passada, o presidente russo, Vladimir Putin, prometeu que Moscou responderia ao ataque ousado de drones ucranianos que destruiu vários aviões militares com capacidade nuclear.
As tropas russas, que ocupam quase 20% do território ucraniano, bombardeiam quase diariamente cidades ucranianas desde 2022 e intensificaram os ataques nas últimas semanas.
Em resposta, a Ucrânia também realiza ataques aéreos na Rússia quase todos os dias.
- Troca de prisioneiros -
Em um avanço incomum nas negociações, russos e ucranianos devem concretizar durante o fim de semana uma troca de 500 prisioneiros de guerra de cada lado, após uma operação no mês passado que libertou 1.000 pessoas de cada parte.
Além disso, os dois países concordaram com a devolução dos cadáveres de milhares de militares.
Moscou e Kiev participaram em duas rodadas de negociações em Istambul, promovidas pelo presidente americano Donald Trump, mas não conseguiram aproximar suas posições.
Durante a segunda reunião, que aconteceu no início da semana, a delegação russa apresentou várias exigências a Kiev, incluindo a retirada de suas forças de quatro regiões das quais Moscou reivindica a anexação e que a Ucrânia desista do processo de adesão à Otan.
Zelensky respondeu que as condições eram "ultimatos" inaceitáveis.
Em mais uma demonstração da intransigência de Moscou, no momento em que as exigências das partes parecem irreconciliáveis, o Kremlin classificou a invasão da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, como "uma questão existencial".
"Para nós, trata-se de uma questão existencial, de nossos interesses nacionais, de nossa segurança, de nosso futuro e o de nossos filhos", declarou à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
Desde o início da invasão, dezenas de milhares de pessoas morreram, amplas áreas do leste e sul da Ucrânia foram destruídas e milhões de pessoas foram obrigadas a fugir de suas casas.
L.Mesquita--PC