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Irã ameaça atacar bases dos EUA no Oriente Médio em caso de conflito
O Irã advertiu nesta quarta-feira (11) que vai atacar bases militares americanas no Oriente Médio em caso de conflito com os Estados Unidos, antes de uma nova rodada de negociações com Washington sobre o programa nuclear iraniano.
Desde que retornou ao poder em janeiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reativou sua campanha de "pressão máxima" em relação ao Irã, apoiando a diplomacia nuclear, mas alertando sobre uma ação militar caso ela falhe.
Se "um conflito nos for imposto, o outro lado, sem dúvida, sofrerá mais perdas do que nós", declarou o ministro da Defesa iraniano, Aziz Nasirzadeh.
"Suas bases estão a nosso alcance" e "os Estados Unidos devem deixar a região", acrescentou.
Washington tem inúmeras bases militares próximas do Irã, a mais importante no Catar, onde está localizado o Comando Central do Exército americano no Oriente Médio (Centcom).
Os Estados Unidos vão reduzir o pessoal de sua embaixada no Iraque por razões de segurança, disse um funcionário americano que pediu anonimato.
Por sua vez, a agência de segurança marítima UKMTO, vinculada à Real Marinha britânica, publicou uma nota na qual adverte sobre o "aumento das tensões" no Oriente Médio, que poderia acarretar em "uma escalada da atividade militar com impacto direto nos marinheiros".
Inimigos há mais de quatro décadas, Irã e Estados Unidos realizaram cinco rodadas de negociações desde abril, mediadas por Omã, na tentativa de concluir um acordo para impedir que Teerã adquira armas nucleares.
O Irã anunciou que a próxima rodada de negociações está marcada para domingo, enquanto Trump disse que essa reunião ocorrerá na quinta-feira. O mediador Omã não comentou.
"Estou muito menos confiante de que vamos concluir um acordo" com o Irã, disse Trump em um podcast do New York Post gravado na segunda-feira e publicado nesta quarta.
Irã e Estados Unidos buscam substituir o acordo de 2015 entre Teerã e o G5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França, mais Alemanha), que estabeleceu restrições às atividades nucleares iranianas em troca de um alívio nas sanções econômicas.
As discussões atuais permanecem em um impasse sobre a questão do enriquecimento de urânio pelo Irã.
Atualmente, a República Islâmica enriquece urânio a 60%, bem acima do limite de 3,67% do acordo de 2015 e próximo dos 90% necessários para produzir armas nucleares, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
O Irã nega ter objetivos militares e defende o seu direito a desenvolver um programa nuclear civil, principalmente para energia.
J.Oliveira--PC