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Violência deixa ao menos 2.680 mortos entre janeiro e maio no Haiti, diz ONU
Ao menos 2.680 pessoas morreram no Haiti entre janeiro e maio devido à violência das gangues, informou, nesta sexta-feira (13), o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, que se disse "horrorizado".
"Estou horrorizado pela propagação cada vez maior dos ataques de gangues e outros abusos contra os direitos humanos para além da capital, e profundamente preocupado com seu impacto desestabilizador em outros países da região", declarou Volker Türk em um comunicado.
Entre as mortes registradas pelo Alto Comissário há 54 crianças, segundo o organismo, cujos balanços costumam ser mais baixos que o total devido ao minucioso protocolo de verificação.
Além disso, pelo menos 957 pessoas foram feridas e 316, sequestradas para pedir resgate.
"Por mais alarmantes que sejam, esse números não podem expressar os horrores que os haitianos enfrentam diariamente", afirmou Turk em um comunicado.
O Alto Comissário da ONU também lamentou que a violência sexual cometida por gangues e o recrutamento de crianças para as quadrilhas continuem a aumentar.
O Haiti, o país mais pobre das Américas, sofre há muito tempo com a violência de gangues criminosas, acusadas de assassinatos, estupros, saques e sequestros, em um contexto de instabilidade política.
M.A.Vaz--PC