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Morte a tiros de congressista democrata enluta desfile militar de Trump
A morte a tiros de uma congressista estadual democrata por supostos “motivos políticos” enlutou o desfile militar que o presidente republicano, Donald Trump, presidirá neste sábado (14), dia de seu aniversário, em Washington, em meio a protestos no país contra suas políticas.
A tragédia marcou o início do dia em Minnesota, no norte dos Estados Unidos, um país mergulhado em profundas divisões políticas.
Em um ataque, um homem matou a congressista estadual democrata Melissa Hortman e seu marido, Mark, enquanto o senador John Hoffman, também democrata, e sua esposa, Yvette, ficaram feridos em outro incidente, declarou com a voz embargada o governador do estado, Tim Walz, que classificou o episódio como um “ato de violência política seletiva”.
O autor dos disparos continua foragido, segundo a polícia.
“Pedimos a ajuda do público neste momento para localizar Vance Luther Boulder, um homem branco de 57 anos, 1,85 metro de altura e 100 quilos, com cabelo e olhos castanhos (...) Usava um chapéu de caubói claro”, declarou Drew Evans, superintendente do Escritório de Detenção Criminal de Minnesota, em entrevista coletiva.
O temor da violência política é cada vez maior nos Estados Unidos desde que Trump iniciou, em janeiro, seu segundo mandato na Casa Branca.
Os democratas criticam o presidente republicano por sua política migratória drástica, seus ataques ao ensino e aos meios de comunicação, e estão convencidos de que ele viola os limites do poder executivo com uma agenda ultraconservadora.
“Não resolvemos nossas diferenças com violência nem à base de tiros”, disse Walz.
- "Violência horrível" -
“Terrível”, disse Trump sobre o ataque aos congressistas. A procuradora-geral Pam Bondi classificou o ato como uma “violência horrível”.
Trump tem previsto presidir, à tarde, um desfile militar com o qual sonha há anos.
Cerca de 7 mil militares, alguns a cavalo, muitos com uniformes de diferentes guerras, 150 veículos militares, sobrevoados por cerca de 50 aviões, percorrerão parte de uma imensa esplanada com monumentos emblemáticos como o Lincoln Memorial.
O desfile terminará próximo à Casa Branca, onde paraquedistas entregarão uma bandeira ao comandante-em-chefe.
O desfile coincide com o Dia da Bandeira e comemora oficialmente o 250º aniversário da criação das Forças Armadas dos Estados Unidos.
As autoridades esperam uma multidão de espectadores.
Os opositores a Trump também preveem protestos massivos em quase 2 mil cidades de todo o país, em uma mobilização que batizaram de “Sem Reis”, pois consideram que o presidente se comporta como se fosse um.
Eles o acusam de “autoritarismo”, de aplicar uma política “do bilionário em primeiro lugar” e de promover a “militarização” da democracia.
Em Nova York, no coração de Manhattan, Polly Shulman está indignada “com a forma como esta administração está destruindo os ideais da Constituição americana”.
- "Tirem esse cara" -
O que mais impacta essa funcionária de museu de 62 anos são “as deportações ilegais de residentes cumpridores da lei que não fizeram nada de errado e que têm direito ao devido processo, que estão sendo sequestrados, desaparecidos e enviados a prisões de tortura em países estrangeiros”.
Em Houston (sul), Matthew, um professor de 34 anos que prefere manter o sobrenome em sigilo, quer que democratas e republicanos “tirem esse cara (do poder) porque ele está se comportando como um inconsequente”.
Milhares de pessoas se concentraram na Filadélfia.
Em Los Angeles, palco nos últimos dias de protestos contra as batidas migratórias, os manifestantes permanecem estáticos diante de prédios federais e vaiam os agentes da Guarda Nacional, enviados por Trump à cidade contra a vontade do governador da Califórnia, Gavin Newsom. “Vocês não são bem-vindos aqui!”, gritam para eles.
“A democracia morre em silêncio”, lê-se em alguns cartazes.
Trump advertiu que reagirá com “força total” se os manifestantes tentarem interromper o espetáculo, que será, segundo ele, “como nenhum outro”.
De qualquer forma, o desfile é incomum: o primeiro desde o realizado em 1991, ao fim da Guerra do Golfo.
O Exército, que estima um custo de até 45 milhões de dólares (R$ 250 milhões), adotou medidas para proteger as ruas do peso dos tanques, com placas de aço espessas no asfalto por onde eles passarão e almofadas de borracha nas esteiras dos veículos.
O clima pode atrapalhar o desfile com tempestades elétricas, segundo os meteorologistas, mas por enquanto não há mudanças na programação. Ele começará às 18h30 (19h30 em Brasília).
Trump está obcecado com a ideia de organizar um desfile desde seu primeiro mandato como presidente, após assistir a um em Paris a convite do presidente francês Emmanuel Macron, em 2017.
A.Magalhes--PC