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Netanyahu diz que Israel está 'mudando a face do Oriente Médio'
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse, nesta segunda-feira (16), que Israel está "mudando a face do Oriente Médio" com sua campanha militar contra o Irã, o que poderia levar a "mudanças radicais" no país.
"Nós estamos mudando a face do Oriente Médio e isto pode levar a mudanças radicais dentro do próprio Irã", disse o premiê israelense em uma coletiva de imprensa na qual ele comentou os ataques de Israel contra alvos nucleares e militares iranianos.
Após décadas de inimizade e de uma prolongada guerra nas sombras, Israel lançou, na sexta-feira, uma campanha surpresa contra alvos no Irã.
Em retaliação, Teerã lançou várias salvas de mísseis contra Israel, despertando o temor de um conflito regional mais amplo.
"Nós eliminamos os líderes de segurança do Irã, incluindo três chefes do Estado-Maior, seu comandante da Força Aérea, dois chefes de Inteligência", enumerou o premiê israelense. "Nós os estamos eliminando um a um", acrescentou.
Netanyahu acrescentou que Israel está "buscando três objetivos principais: a eliminação do programa nuclear [iraniano], a eliminação da capacidade de produção de mísseis balísticos e a eliminação do eixo do terrorismo", em alusão a grupos de militantes com atuação no Oriente Médio apoiados pelo Irã.
"Obviamente, faremos o que for necessário para alcançar estes objetivos e estamos bem coordenados com os Estados Unidos", completou.
Com a alusão ao eixo do terrorismo, Netanyahu se referiu aos aliados regionais do Irã hostis a Israel, como o Hezbollah libanês, o Hamas palestino ou os rebeldes huthis do Iêmen, aos quais Israel desferiu duros golpes nos últimos 20 meses.
Ainda segundo Netanyahu, a percepção que os iranianos têm de seu governo mudou.
"Hoje estão cheios de esperança", afirmou. "Compreendem que o regime é muito mais frágil do que pensavam", acrescentou.
"Eles se dão conta disto e isso pode dar resultados", disse o premiê israelense.
"Lembro-lhes que ninguém previu a queda rápida da União Soviética", e que poucos dias antes de acontecer, em dezembro de 2024, "poucos" viram a derrocada de Bashar al Assad na Síria, para a qual Israel se orgulha de ter contribuído.
Até agora, os ataques israelenses deixaram pelo menos 224 mortos no Irã, incluindo três altos comandantes militares, cientistas atômicos e civis, de acordo com autoridades iranianas.
O gabinete do primeiro-ministro israelense informou que 24 pessoas foram mortas em Israel em ataques lançados pelo Irã desde a sexta-feira.
L.Torres--PC