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Pelo menos 10 mortos em Kiev em um dos ataques mais 'horríveis' da Rússia
Ao menos 10 pessoas, incluindo um cidadão americano, morreram nesta terça-feira (17) em bombardeios russos contra Kiev que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, classificou como "um dos ataques mais horríveis" contra a capital.
Este ataque foi um dos mais mortais a Kiev desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022 e ocorre no momento de uma estagnação nas negociações de paz.
Zelensky declarou que "Kiev sofreu um dos ataques mais horríveis" do conflito, com mais de 440 drones e 32 mísseis.
Segundo o mandatário, "uma área inteira de um prédio de apartamentos" foi destruída e as equipes de emergência procuravam sobreviventes entre os escombros.
O presidente russo, Vladimir "Putin, faz isso apenas porque pode continuar com a guerra. Ele quer que a guerra prossiga", afirmou Zelensky.
Jornalistas da AFP em Kiev ouviram drones sobrevoando a cidade e as explosões quando os sistemas de defesa aérea ucranianos os neutralizaram.
Dezenas de moradores de Kiev se refugiaram em uma estação de metrô, alguns deles com seus animais de estimação.
"Foi a noite mais infernal de que me lembro", disse à AFP Alina Shtompel, uma estudante de 20 anos.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que realizou um "grupo de bombardeios com armas de alta precisão por ar, terra e mar, assim como ataques com drones, contra instalações da indústria militar na região de Kiev".
As autoridades municipais mencionaram a princípio que os bombardeios haviam deixado ao menos 16 mortos, mas o número foi revisado para baixo após as operações de busca e identificação.
"Doze pessoas morreram em ataques noturnos russos na Ucrânia", escreveu o ministro do Interior ucraniano, Igor Klimenko, no Telegram. "Dez morreram em Kiev e outras duas foram retiradas entre os escombros em Odessa", no sul do país, afirmou.
- "Pessoas sob os escombros" -
Os ataques russos atingiram "27 pontos em diversos distritos da capital", afirmou Klimenko.
Ele acrescentou que o ataque atingiu "prédios residenciais, instituições de ensino e instalações de infraestrutura crítica".
Nas primeiras horas da terça-feira, o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, anunciou a morte de um americano de 62 anos nos ataques contra o distrito de Solomianski.
Em Odessa, cidade portuária no sul da Ucrânia, o governador regional, Oleg Kiper, relatou que pelo menos 13 pessoas foram hospitalizadas devido aos ataques e algumas "podem estar presas nos escombros", acrescentou.
A Rússia prossegue com os ataques contra a Ucrânia, apesar dos esforços dos Estados Unidos para negociar um cessar-fogo após mais de três anos de conflito.
As negociações de paz entre Moscou e Kiev estão estagnadas, com as duas partes inflexíveis em suas posições.
Moscou rejeitou a trégua "incondicional" exigida pela Ucrânia e seus aliados europeus. Kiev descartou as demandas de Moscou, que chamou de "ultimatos".
As autoridades russas anunciaram restrições temporárias de voo sobre os quatro aeroportos de Moscou.
Zelensky disse na segunda-feira que esperava conversar com seu homólogo americano, Donald Trump, sobre a compra de equipamentos militares por parte da Ucrânia, à margem da reunião de cúpula do G7 no Canadá.
O encontro não ocorreu porque Trump encurtou sua visita ao Canadá após a assinatura de uma declaração conjunta do G7.
A.Silveira--PC