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Kiev registra ao menos 14 mortos em um dos ataques russos mais 'horríveis' do conflito
Ao menos 14 pessoas, incluindo um cidadão americano, morreram nesta terça-feira (17) em bombardeios russos que atingiram Kiev, um ataque que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, classificou como um dos "mais horríveis" contra a capital.
Em um primeiro balanço, as autoridades municipais mencionaram ao menos 16 mortos, mas em seguida revisaram o número para baixo. Horas depois, os serviços de emergência encontraram outros corpos, aumentando o balanço para pelo menos 14 mortos em Kiev.
Este ataque foi um dos mais mortais a atingir Kiev desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022, e ocorre no momento de uma estagnação nas negociações de paz.
Zelensky declarou que "Kiev sofreu um dos ataques mais horríveis" do conflito, com mais de 440 drones e 32 mísseis.
Segundo o presidente, "um segmento inteiro de um prédio de apartamentos" foi destruído e as equipes de emergência procuravam sobreviventes entre os escombros.
O presidente russo, Vladimir "Putin, faz isso apenas porque pode continuar com a guerra. Ele quer que a guerra prossiga", afirmou Zelensky.
Jornalistas da AFP em Kiev ouviram drones sobrevoando a cidade e as explosões quando os sistemas de defesa aérea ucranianos os neutralizaram.
Dezenas de moradores da capital se refugiaram em uma estação do metrô, alguns deles com seus animais de estimação.
"Foi a noite mais infernal de que me lembro", disse à AFP Alina Shtompel, uma estudante de 20 anos.
O Ministério da Defesa russo afirmou ter atacado "instalações da indústria militar na região de Kiev".
- "Pessoas sob os escombros" -
Segundo o ministro ucraniano do Interior, Igor Klimenko, os ataques russos atingiram "27 pontos em diversos distritos da capital".
Ele acrescentou que o ataque atingiu "prédios residenciais, instituições de ensino e instalações de infraestrutura crítica".
Nas primeiras horas da terça-feira, o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, anunciou a morte de um americano de 62 anos nos ataques contra o distrito de Solomianski.
Em Odessa, cidade portuária no sul da Ucrânia, o governador regional, Oleg Kiper, relatou que pelo menos 13 pessoas foram hospitalizadas devido aos ataques.
A Rússia prosseguiu com os bombardeios contra a Ucrânia apesar dos esforços dos Estados Unidos para negociar um cessar-fogo após mais de três anos de conflito.
As recentes negociações de paz entre Moscou e Kiev estão estagnadas, com as duas partes inflexíveis em suas posições.
Moscou rejeitou a trégua "incondicional" exigida pela Ucrânia e seus aliados europeus. Kiev descartou as demandas de Moscou, que chamou de "ultimatos".
Enquanto isso, as autoridades russas anunciaram restrições temporárias de voo sobre os quatro aeroportos de Moscou.
Zelensky disse na segunda-feira que esperava conversar com seu homólogo americano, Donald Trump, sobre a compra de equipamentos militares por parte da Ucrânia, à margem da reunião de cúpula do G7 no Canadá. No entanto, Trump encurtou sua visita ao Canadá devido à crise no Oriente Médio e o encontro não aconteceu.
F.Carias--PC