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PF pede indiciamento de filho de Bolsonaro por suposta espionagem ilegal
A Polícia Federal pediu, nesta terça-feira (17), o indiciamento de um dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Carlos, suspeito de participação em um suposto esquema ilegal de espionagem durante o governo de seu pai.
Por ora, a situação legal do próprio Jair Bolsonaro neste caso é uma incógnita.
Mais cedo, seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro, bem como os principais meios de comunicação brasileiros, indicaram que a polícia havia indiciado o ex-presidente.
Mas, depois, esses veículos informaram que, embora os investigadores tivessem apontado uma responsabilidade penal de Jair Bolsonaro, não pediram o seu indiciamento nesse caso.
O ex-presidente de extrema direita já é réu em um julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) por supostamente liderar um plano de golpe de Estado, no âmbito do qual foi interrogado sobre a suposta espionagem ilegal que agora afeta seu filho Carlos.
Jair Bolsonaro é acusado de conspirar para se manter no poder apesar de sua derrota eleitoral para o atual presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva em 2022.
"O Presidente @jairbolsonaro [Jair Bolsonaro] não está na tal lista" das 36 pessoas que a PF indiciou no caso de suposta espionagem, afirmou na rede social X o ex-advogado de Bolsonaro Fabio Wajngarten, citando um relatório policial "confuso" sobre este assunto.
A Polícia Federal não respondeu a um pedido da AFP para esclarecer a situação do ex-presidente nesse caso.
Em um comunicado anterior, a PF havia se limitado a indicar que "concluiu o inquérito que apura a existência de uma organização criminosa voltada ao monitoramento ilegal de autoridades públicas e à produção de notícias falsas".
A PF acredita que há provas suficientes para indiciar Carlos Bolsonaro, assim como o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e atual deputado federal Alexandre Ramagem (PL/RJ) no caso conhecido como "Abin paralela", confirmaram no X ambos os envolvidos.
Segundo a imprensa, entre os espionados por meio de seus computadores e celulares estavam jornalistas e autoridades dos três poderes, como o ministro do STF Alexandre de Moraes, a quem Bolsonaro já chamou de "ditador".
Bolsonaro, de 70 anos, pode pegar até 40 anos de prisão pela trama golpista. Ele nega as acusações e afirma estar sendo "perseguido".
O ex-presidente está inelegível até 2030 por ter questionado a confiabilidade do sistema de votação eletrônica sem provas, mas insiste em que quer ser candidato em 2026.
A.Silveira--PC