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Ativista pró-palestino volta ao Líbano após 40 anos preso na França
O ativista pró-palestino Georges Ibrahim Abdallah retornou a Beirute nesta sexta-feira (25), após passar mais de quatro décadas preso na França por ter sido cúmplice no assassinato de dois diplomatas em 1982.
O libanês, libertado com a condição de nunca retornar a um país europeu, foi recebido por familiares na sala VIP do aeroporto de Beirute.
Uma dezena de apoiadores, alguns com bandeiras palestinas e do Partido Comunista libanês, se reuniram perto da área de desembarque para recepcionar o recém-libertado, relatou um correspondente da AFP.
Antes disso, sua família informou que o levaria para sua cidade natal, Kobayat, no norte do Líbano, onde está prevista uma festa de boas-vindas.
Abdallah, de 74 anos, voltou a seu país depois de ser libertado e deportado pelas autoridades francesas.
Às 3h40 da manhã (22h40 de quinta-feira em Brasília), um comboio com seis veículos deixou a prisão de Lannemezan, no sudoeste da França, segundo jornalistas da AFP. Uma fonte próxima confirmou que Abdallah deixou a prisão.
Horas depois, ele foi colocado em um avião com destino ao Líbano.
O ativista foi preso em 1984 e condenado à prisão perpétua por seu envolvimento no assassinato do adido militar americano Charles Robert Ray e do diplomata israelense Yacov Barsimantov em Paris. O libanês sempre negou qualquer participação nos dois crimes.
Embora pudesse ter sido beneficiado pela liberdade condicional desde 1999, nunca a obteve, por oposição dos Estados Unidos, e se tornou uma das pessoas que permaneceu presa na França por mais tempo.
Por fim, a Corte de Apelação parisiense ordenou sua libertação a partir desta sexta, com a condição de que deixasse o território francês e nunca retornasse.
Os juízes estimaram que a duração de sua pena foi "desproporcional".
O advogado de Abdallah foi visitá-lo na quinta-feira. "Ele parecia muito feliz por sua libertação iminente, embora esteja consciente de que está retornando ao Oriente Médio em um contexto extremamente difícil para os libaneses e palestinos", afirmou Jean-Louis Chalanset à AFP.
Na década de 1980, em meio à guerra civil no Líbano, este ex-professor fundou as Frações Armadas Revolucionárias Libanesas (Farl), um grupo marxista pró-Síria e anti-Israel que reivindicou cinco ataques na França entre 1981 e 1982.
H.Portela--PC