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Vítimas de explosivos disparam na Colômbia por ataques com drones
As vítimas de ataques com explosivos dispararam nos primeiros meses de 2025 na Colômbia, devido do "uso intensivo" de drones, informou a Cruz Vermelha nesta quinta-feira (31), que antecipa para o fim do ano "as piores condições humanitárias" em uma década.
O país vive sua pior crise de segurança desde a assinatura do histórico acordo de paz em 2016, que desmobilizou o grosso das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), no passado a guerrilha mais poderosa do continente.
Com a reativação do conflito, a situação das comunidades aterrorizadas pela violência "se agravou consideravelmente" este ano, segundo o relatório semestral sobre a Colômbia do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), em um contexto de confrontos entre guerrilhas, quadrilhas de narcotraficantes e força pública.
Entre janeiro e maio, a organização documentou 524 vítimas de artefatos explosivos, um aumento de 145% em relação ao mesmo período do ano passado.
Três quartos dos afetados foram civis e mais de 10% eram menores de idade. O aumento se deveu, em parte, ao "uso intensivo" de artefatos explosivos de "fabricação improvisada e drones armados", advertiu o Comitê.
A maioria dos ataques foi registrada nos departamentos de Cauca, Huila (sudoeste), Antioquia (noroeste) e Norte de Santander (nordeste), onde operam dissidentes das Farc, o Exército de Libertação Nacional (ELN) e o Clã do Golfo, o maior cartel do narcotráfico da Colômbia.
Desde o começo do ano, 58.000 pessoas deixaram suas casas fugindo da violência em deslocamentos em massa, mais que o dobro do registrado nos primeiros meses de 2024.
A grande maioria destes exílios ocorreu no Norte de Santander, com cerca de 50.000 deslocados.
Neste departamento fronteiriço com a Venezuela fica o Catatumbo, uma região de alta concentração de narcocultivos, onde desde janeiro o ELN empreendeu uma ofensiva sangrenta contra dissidentes das Farc, que deixou mais de uma centena de mortos.
No primeiro semestre, cerca de 85.000 pessoas foram vítimas de confinamentos forçados ordenados por grupos criminosos, um aumento de 169% registrado principalmente em Norte de Santander e Chocó (noroeste).
Nas áreas afetadas pelas proibições à mobilidade e ao comércio, "comunidades inteiras ficaram sem acesso a alimentos, serviços de saúde, água segura ou educação", informou o Comitê.
Ao longo de meio século, o conflito armado interno na Colômbia deixou mais de 10 milhões de vítimas, entre elas um milhão de mortos e 200.000 desaparecidos.
F.Santana--PC