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Enviado de Trump chega a Israel, sob pressão pela guerra em Gaza
O enviado especial dos Estados Unidos para o Oriente Médio, Steve Witkoff, chegou a Israel para abordar a guerra em Gaza nesta quinta-feira (31), enquanto seu aliado está sob uma pressão crescente, com a promessa de vários países de reconhecerem o Estado palestino.
Pouco após sua chegada, o enviado especial do presidente Donald Trump se reuniu com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, segundo o serviço de imprensa deste último, que divulgou fotos do encontro.
Witkoff participou de negociações indiretas entre Israel e a organização islamista palestina Hamas para alcançar um acordo de cessar-fogo.
Mas essas conversas fracassaram na semana passada, quando Israel e os Estados Unidos retiraram suas delegações de Doha.
Sem solução à vista, os mortos por disparos e bombardeios israelenses são contados às dezenas diariamente no território sitiado, denunciam as fontes palestinas.
"A maneira mais rápida de pôr fim à crise humanitária em Gaza é que o Hamas SE RENDA E LIBERTE OS REFÉNS!!!", escreveu Trump pela manhã.
No começo da semana, em um aparente distanciamento de Netanyahu, seu aliado, ele expressou sua preocupação com uma "verdadeira fome" que assola Gaza.
Nesta quinta-feira, os Estados Unidos impuseram sanções contra dirigentes da Autoridade Palestina e da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), acusados de terem tomado medidas para "internacionalizar o conflito com Israel", anunciou o Departamento de Estado.
- "Cada vez mais isolado" -
Pouco antes da chegada de Witkoff, mães e familiares de reféns que ainda estão em poder do Hamas se manifestaram em frente ao gabinete de Netanyahu para exigir um "acordo global" que garanta a libertação dos 49 reféns ainda cativos em Gaza, dos quais 27 foram declarados mortos pelo Exército.
A guerra foi desencadeada por um ataque sem precedentes realizado pelo Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023, que causou a morte de 1.219 pessoas do lado israelense, em sua maioria civis, segundo um balanço com base em dados oficiais.
As represálias de Israel deixaram ao menos 60.249 mortos em Gaza, em sua maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
A pressão sobre Israel aumenta dia após dia, mesmo por parte de aliados tradicionais.
O ministro alemão das Relações Exteriores, Johann Wadephul, também chegou a Tel Aviv, onde tem planejado se reunir com Netanyahu e o presidente israelense, Isaac Herzog.
Antes de partir para Tel Aviv, ele disse que Israel está cada vez mais isolado diplomaticamente diante do desastre humanitário em Gaza.
A Alemanha é um fiel aliado de Israel devido à sua responsabilidade no Holocausto.
Na quarta-feira, diante da "incapacidade persistente" de Israel de evitar uma catástrofe humanitária em Gaza, o Canadá anunciou sua intenção de reconhecer o Estado da Palestina, como fizeram a França e o Reino Unido.
O governo israelense, que denuncia uma "campanha internacional de pressão distorcida", anunciou no domingo uma pausa limitada nos combates para permitir a entrega de ajuda no território, onde vivem cerca de 2,4 milhões de palestinos.
A ONU considerou que as condições para a distribuição de ajuda estão "longe de serem suficientes".
- Retirada de uma divisão -
A Defesa Civil de Gaza contabilizou 58 mortos.
O Exército israelense confirmou ter feito "disparos de advertência" enquanto os habitantes de Gaza se reuniam em torno de caminhões de ajuda, mas disse não ter conhecimento de vítimas no incidente.
Segundo a Defesa Civil, outras 38 pessoas foram assassinadas durante a noite em várias operações israelenses. O Exército israelense disse estar investigando, mas insistiu na dificuldade de verificar sem as coordenadas precisas desses diversos incidentes.
O Exército também anunciou na quinta-feira a retirada do norte de Gaza de sua 98ª Divisão, composta por unidades de paraquedistas e comandos de elite, que "agora se prepara para novas missões".
Por ocasião do primeiro aniversário da morte do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, assassinado em 31 de julho de 2024 no Irã durante uma operação clandestina israelense, o movimento islamista palestino publicou um comunicado em homenagem à memória de seu "mártir" e pediu para "continuar" sua luta para "vencer a ocupação".
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S.Caetano--PC