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Clube alemão desiste de contratar jogador israelense após protestos de torcedores
O Fortuna Düsseldorf, clube da segunda divisão alemã, desistiu de contratar o atacante israelense Shon Weissman após protestos de seus torcedores nas redes sociais devido à guerra em Gaza, noticiou o jornal Bild nesta terça-feira (5).
Muitos torcedores ficaram indignados quando surgiram as informações de que Weissman, que defende o Granada da Espanha, estava prestes a assinar com o clube de Düsseldorf.
Nesta terça-feira, o Fortuna publicou no X: "Analisamos Shon Weissman intensamente, mas no final decidimos não contratá-lo".
O clube, no entanto, não explicou os motivos da decisão.
O jornal Bild reportou que esta foi a resposta do clube ao descontentamento dos torcedores com a chegada de Weissman, que já estava na Alemanha e tinha passado por exames médicos para assinar o contrato.
O atacante de 29 anos, que tem 33 jogos pela seleção de Israel, publicou em suas redes sociais várias mensagens após o ataque do Hamas em território israelense em 7 de outubro de 2023, no qual morreram 1.219 pessoas. Este ataque desencadeou a ofensiva israelense em Gaza, que já causou a morte de mais de 60 mil pessoas, segundo dados oficiais.
O Bild informou que Weissman pediu nas redes sociais que Israel "apagasse Gaza do mapa" e que "lançasse 200 toneladas de bombas" sobre o território palestino.
"Não existem inocentes [em Gaza], eles não precisam ser avisados", teria escrito em outra mensagem.
Weissman apagou posteriormente as publicações, dizendo que foi um erro que cometeu em um momento de grande tensão.
Mas os torcedores do clube alemão lançaram na segunda-feira uma petição contra sua contratação porque os comentários "desrespeitosos e discriminatórios" do jogador "são contrários aos princípios que o Fortuna Düsseldorf representa e tenta promover".
O Bild também reportou que o clube e o jogador tinham planejado publicar um comunicado de desculpas por esses comentários.
Weissman já tinha sido alvo de protestos dos torcedores do Granada quando assinou com o clube espanhol, em janeiro de 2023.
Seu caso não é o único de um jogador de futebol que teve a carreira afetada pela guerra em Gaza.
Em 2023, o Mainz, da primeira divisão da Alemanha, demitiu o holandês de origem marroquina Anwar El Ghazi por ter feito publicações nas redes sociais sobre o conflito.
E o zagueiro do Bayern de Munique Noussair Mazraoui, hoje no Manchester United, teve que se desculpar após pedir nas redes sociais a "vitória" dos "nossos oprimidos irmãos da Palestina".
F.Cardoso--PC