-
EUA confisca petróleo de navio apreendido no Caribe e anuncia novas sanções
-
Legisladores dos EUA instam Israel a investigar ataque contra jornalistas no Líbano
-
As oito guerras que Donald Trump diz ter resolvido este ano
-
Moraes questiona pedido de Bolsonaro para sair da prisão por motivo de saúde
-
Grécia presidirá zona do euro 10 anos depois de quase ter sido expulsa
-
OMS nega relação entre vacinas e autismo
-
Crie seu próprio Mickey com IA: Disney aposta na tecnologia e se associa à OpenAI
-
Juíza dos EUA ordena libertação de imigrante salvadorenho Kilmar Ábrego
-
Zelensky lamenta pressão contínua dos EUA para a Ucrânia ceder território
-
Moraes questiona pedido de Bolsonaro para sair da prisão e passar por cirurgias
-
Israel reitera que Hamas 'será desarmado' em Gaza
-
Apesar de lesão, Marrocos inclui Hakimi na lista de convocados para Copa Africana de Nações
-
Nova chefe da Igreja da Inglaterra é questionada por gestão em caso de agressão
-
'Arquitetos da IA' são Personalidade do Ano da revista Time
-
Jogo Sabalenka-Kyrgios não pode ser comparado à 'Batalha dos Sexos' de 1973, diz Billie Jean King
-
Três torcedores do Rayo Vallecano são hospitalizados após ataque a dois ônibus na Polônia
-
María Corina Machado diz que voltará à Venezuela quando houver 'condições propícias' de segurança
-
Manchester United afirma que resultados financeiros demonstram 'transformação' do clube
-
ONU pede investigação de ataque a hospital de Mianmar com mais de 30 mortos
-
Acordo entre OpenAI e Disney permitirá usar seus personagens na plataforma de IA Sora
-
Aonde Trump pode chegar na Venezuela?
-
Cuba condena apreensão pelos EUA de petroleiro na costa venezuelana
-
Reino Unido nega negociações com Argentina para levantar embargo sobre armas
-
China promete reforçar demanda interna em reunião-chave sobre economia
-
'Narcocultura' inspira jogos eletrônicos populares entre os jovens mexicanos
-
María Corina Machado diz que recebeu ajuda americana para sair da Venezuela
-
Áustria proíbe o véu islâmico nas escolas para meninas menores de 14 anos
-
O que se sabe sobre a saída de María Corina Machado da Venezuela
-
Receita da Rússia com exportações de petróleo registra queda expressiva
-
Greve geral em Portugal paralisa aviões, trens e serviços públicos
-
Senado do México aprova aumentar tarifas sobre diversos países, incluindo China e Brasil
-
Novos combates na fronteira entre Camboja e Tailândia antes de ligação de Trump
-
María Corina Machado reaparece em Oslo após ser premiada com Nobel da Paz
-
María Corina Machado faz primeira aparição pública após 11 meses
-
Acordo Mercosul-UE será 'chave' para ambos os blocos, diz chanceler do Uruguai
-
EUA apreende petroleiro diante da costa venezuelana; Caracas classifica de 'roubo'
-
ONU alerta para impacto da guerra na Ucrânia sobre mulheres grávidas
-
Câmara dos EUA aprova iniciativa sobre estratégia de defesa para 2026
-
Ex-presidente da Bolívia, Luis Arce é preso suspeito de corrupção
-
EUA amenta pressão e apreende petroleiro diante da costa venezuelana
-
Copom mantém taxa Selic em 15%
-
PSG fica no 0 a 0 com Athletic Bilbao, mas se aproxima das oitavas da Champions
-
City vence no Bernabéu (2-1) e agrava crise do Real Madrid
-
Juventus sofre, mas vence Pafos (2-0) e ainda sonha com classificação na Champions
-
Líder Arsenal vence Brugge (3-0) fora de casa e segue 100% na Champions
-
Congresso dos EUA vota estratégia de defesa para 2026
-
Autoridades do Nepal assinam acordo com representantes da geração Z
-
Fed reduz juros nos EUA em 0,25% pela terceira vez consecutiva
-
Nobel para opositora gera alegria para uns e vergonha para outros na Venezuela
-
Villarreal perde para o Copenhague (3-2) e está praticamente eliminado da Champions
Emissário de Trump chega a Moscou para negociações sobre a Ucrânia
O enviado americano Steve Witkoff desembarcou nesta quarta-feira (6) em Moscou para uma reunião com as autoridades russas, poucos dias antes do fim do ultimato estabelecido pelo presidente Donald Trump para que a Rússia interrompa a ofensiva na Ucrânia.
Witkoff "foi recebido pelo representante especial do presidente (Vladimir Putin), Kirill Dmitriev", informou a agência Tass na manhã de quarta-feira.
Uma fonte do governo americano não especificou se as reuniões incluirão o presidente russo, com quem o emissário e braço direito de Trump em missões de paz já se reuniu em várias ocasiões, sem conseguir um acordo para o fim da guerra.
O Kremlin afirmou no início da semana que não "descartava" um encontro com Putin.
As relações entre Moscou e Washington ficaram ainda mais tensas desde a semana passada, depois que Trump enviou dois submarinos nucleares em resposta a declarações do ex-presidente russo Dmitri Medvedev.
Além disso, o presidente americano concedeu à Rússia um prazo de 10 dias, até sexta-feira (8), para que o país detenha sua ofensiva na Ucrânia ou enfrente novas sanções que não foram especificadas.
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, pediu nesta quarta-feira a Washington que aumente a pressão sobre a Rússia para acabar com a invasão, aproveitando a presença de Witkoff em Moscou.
O Kremlin só "buscará acabar com a guerra quando sentir pressão suficiente", disse.
Trump também ameaçou impor tarifas adicionais aos países que fazem comércio com a Rússia, como China e Índia.
O magnata republicano, que iniciou o segundo mandato em janeiro com a promessa de acabar com a guerra na Ucrânia em poucos dias, está cada vez mais frustrado com Putin.
Quando os jornalistas perguntaram qual seria a mensagem de Witkoff a Moscou e se a Rússia poderia evitar as sanções, ele respondeu: "Sim, alcançar um acordo para que as pessoas parem de morrer".
Moscou respondeu que considera as ameaças "ilegítimas".
- Compra de armas -
Trump afirmou que aguardaria o resultado da reunião em Moscou antes de decidir sobre as sanções. "Vamos ver o que acontece (...) Faremos a determinação neste momento", disse.
Apesar da pressão americana, os combates prosseguem: as autoridades ucranianas relataram que pelo menos duas pessoas morreram e 10 ficaram feridas nos bombardeios da madrugada de quarta-feira na região de Zaporizhzhia.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou a interceptação de 51 drones ucranianos na madrugada de terça para quarta-feira.
O Exército russo lançou 6.297 drones contra a Ucrânia em julho, um recorde desde o início da invasão em 2022, segundo um levantamento da AFP com base em dados divulgados por Kiev.
Para reforçar as defesas da Ucrânia, Suécia, Dinamarca e Noruega anunciaram na terça-feira a intenção de comprar armas americanas.
Estocolmo, Copenhague e Oslo doarão 500 milhões de dólares (2,75 bilhões de reais) em ajuda militar, incluindo sistemas de defesa aérea, armas antitanque, munições e peças de reposição.
"A Ucrânia não luta apenas por sua própria segurança, mas também pela nossa", destacou o ministro da Defesa da Suécia, Pal Jonson.
No mês passado, o presidente americano anunciou um projeto em colaboração com o secretário-geral da Otna, Mark Rutte, para que os aliados europeus e o Canadá adquiram armas americanas, incluindo sistemas avançados Patriot.
Putin afirmou na sexta-feira que deseja a paz, mas se recusa a reduzir suas exigências.
O presidente russo pede que a Ucrânia ceda quatro regiões parcialmente ocupadas (Donetsk, Lugansk, Zaporizhzhia e Kherson), além da Crimeia, anexada em 2014, e que o país renuncie ao fornecimento de armas ocidentais e ao projeto de adesão à Otan. Kiev considera as condições inaceitáveis.
B.Godinho--PC