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Trump está disposto a se reunir com Putin e Zelensky
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que está disposto a se reunir com seus pares russo e ucraniano, para tentar encerrar a guerra na Ucrânia.
Trump deu essa declaração após classificar como "muito produtiva" a reunião entre seu enviado, Steve Witkoff, e o líder russo, Vladimir Putin. O encontro, porém, segundo funcionários americanos, não evitará sanções aos países que comprarem petróleo e armas da Rússia.
"Houve uma conversa bastante útil e construtiva", disse o conselheiro de Putin, Yuri Ushakov, após o encontro, que durou três horas.
"Os russos expressaram seu desejo de se reunir com o presidente Trump, e o presidente está aberto a se encontrar tanto com o presidente Putin quanto com o presidente Volodimir Zelensky", informou a Casa Branca.
Essa possibilidade foi discutida em conversa telefônica entre Trump e Zelensky, da qual participaram o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, e os líderes de Reino Unido, Alemanha e Finlândia, segundo um funcionário do alto escalão da Ucrânia.
- Ameaça de sanções -
A Casa Branca não detalhou oficialmente quais serão suas ações contra a Rússia, mas Trump havia ameaçado previamente impor "tarifas secundárias" aos principais parceiros comerciais de Moscou, como China e Índia. Ele ordenou hoje um aumento de 25% nas tarifas sobre os produtos indianos, devido à compra contínua de petróleo russo por Nova Delhi.
Sem citar Trump, o Kremlin considerou ontem "ilegítimas" as ameaças de aumento das tarifas aplicadas aos parceiros comerciais da Rússia.
A campanha russa contra a Ucrânia já matou dezenas de milhares de pessoas desde fevereiro de 2022, destruiu grandes áreas daquele país e obrigou milhões de pessoas a fugir de casa. As três rodadas de negociações entre Moscou e Kiev na Turquia não resultaram em avanços para um cessar-fogo.
A Rússia pede que a Ucrânia ceda quatro regiões parcialmente ocupadas (Donetsk, Lugansk, Zaporizhzhia e Kherson), além da Crimeia, anexada em 2014, e que o país renuncie ao fornecimento de armas ocidentais e ao projeto de adesão à Otan. Kiev considera essas condições inaceitáveis.
- Retórica nuclear -
Trump está cada vez mais frustrado com Putin. O Exército russo lançou 6.297 drones contra a Ucrânia em julho, um recorde desde o começo da invasão, segundo um levantamento feito pela AFP com base em dados de Kiev. As tropas russas também aceleraram seu avanço por terra.
As relações entre Moscou e Washington se tornaram ainda mais tensas na semana passada, depois que Trump enviou dois submarinos nucleares em resposta a declarações do ex-presidente russo Dmitri Medvedev, sem dar detalhes sobre a ação.
A Rússia, por sua vez, suspendeu uma moratória sobre o posicionamento de armas de médio alcance e acusou os Estados Unidos de reacender a corrida armamentista.
X.Matos--PC