-
Copom mantém taxa Selic em 15%
-
PSG fica no 0 a 0 com Athletic Bilbao, mas se aproxima das oitavas da Champions
-
City vence no Bernabéu (2-1) e agrava crise do Real Madrid
-
Juventus sofre, mas vence Pafos (2-0) e ainda sonha com classificação na Champions
-
Líder Arsenal vence Brugge (3-0) fora de casa e segue 100% na Champions
-
Congresso dos EUA vota estratégia de defesa para 2026
-
Autoridades do Nepal assinam acordo com representantes da geração Z
-
Fed reduz juros nos EUA em 0,25% pela terceira vez consecutiva
-
Nobel para opositora gera alegria para uns e vergonha para outros na Venezuela
-
Villarreal perde para o Copenhague (3-2) e está praticamente eliminado da Champions
-
Festival de Sundance revela programação de 2026 com protagonismo da comédia
-
Premiê espanhol pede que situação do povo palestino 'não caia no esquecimento'
-
Flamengo vence Cruz Azul (2-1) e avança à semifinal da Copa Intercontinental
-
EUA compra aviões Boeing para deportar imigrantes
-
Há 400 mil anos, os hominídeos aprenderam a acender o fogo
-
ONU retoma parcialmente atividades na fronteira entre Afeganistão e Irã
-
Garantir volta à Venezuela é prioridade para Machado, diz sua filha à AFP
-
Beyoncé será a protagonista do próximo Met Gala em Nova York
-
Platini denuncia três ex-membros da Fifa por difamação
-
STF inicia debate sobre marco temporal para demarcação de terras indígenas
-
'Lancheiros bombardeados' achados na Colômbia podem ser dominicanos, diz Petro
-
Ex-presidente francês Sarkozy autografa livro sobre suas três semanas na prisão
-
Sabalenka diz que é 'injusto' mulheres transgênero participarem do circuito da WTA
-
Presidente da Colômbia pede 'governo de transição' e 'anistia' na Venezuela
-
Instagram lança função que dá ao usuário mais controle sobre o algoritmo
-
Ritmo haitiano 'compas' é incluído na lista de Patrimônio Imaterial da Unesco
-
RB Leipzig nomeia primeira mulher presidente de clube da Bundesliga
-
Palmeiras renova com Abel Ferreira até 2027
-
Milei inicia segunda metade do mandato com mais poder no Congresso e reformas em jogo
-
'Avatar: Fogo e Cinzas' busca consolidar o sucesso da saga
-
Seguindo os passos do Louvre, Versalhes aumenta preço do ingresso para visitantes não europeus
-
Meghan Markle retomou o contato com o pai, hospitalizado nas Filipinas
-
Confrontos na fronteira Camboja-Tailândia deixam meio milhão de deslocados
-
María Corina Machado não comparecerá à cerimônia de entrega do Nobel da Paz
-
Câmara aprova PL da dosimetria em sessão caótica por tumulto com deputado Glauber Braga
-
EUA investiga possíveis mortes por vacinas contra covid
-
Trader do setor de petróleo é condenado a 15 meses de prisão nos EUA por propinas na Petrobras
-
Flamengo encara Cruz Azul na Copa Intercontinental em novo capítulo da rivalidade Brasil-México
-
Apoiadores de Trump reconhecem impacto da inflação, mas mantêm confiança no presidente
-
Canadá lança plano multibilionário para atrair mil pesquisadores
-
Província argentina aprova projeto de mineração em meio a protestos
-
Deputado Glauber Braga protagoniza cena caótica na Câmara antes de votação do PL da dosimetria
-
Tottenham vence Slavia Praga (3-0) e fica mais perto das oitavas da Champions
-
Monaco vence Galatasaray (1-0) e ainda sonha com classificação na Champions
-
Atalanta vence Chelsea (2-1) de virada e entra no Top 8 da Champions
-
Atlético de Madrid vence PSV (3-2) e entra no Top 8 da Champions
-
Denúncias de fraude e interferência de Trump marcam eleições em Honduras
-
Liverpool, sem Salah, vence na visita à Inter de Milão (1-0) com gol no fim
-
Com 2 de Koundé, Barcelona vira sobre Eintracht (2-1) e volta a vencer na Champions
-
Zelensky se diz 'pronto' para realizar eleições na Ucrânia com ajuda dos EUA
Presidente do Panamá busca novo contrato com empresa para operar portos no canal
O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, disse, nesta quinta-feira (7), que quer negociar com a subsidiária da empresa de Hong Kong Hutchison Holdings um novo contrato de concessão para seguir operando dois portos no canal interoceânico.
Suas declarações ocorrem uma semana depois de a Controladoria panamenha solicitar à Suprema Corte que anule o contrato da Panama Ports, subsidiária da Hutchison, que desde 1997 opera sob concessão os portos de Balboa e Cristóbal, localizados nas entradas do Canal do Panamá.
Após os pedidos, a Panama Ports afirmou que era "vital" o diálogo com o governo panamenho para discutir o "caminho a ser seguido" com os portos que opera no canal, em momentos em que a Hutchison negocia a venda de suas operações mundiais.
"Certamente que vamos conversar, acreditem em mim. Mas sob nenhum pretexto para manter o contrato predatório, contrário aos interesses nacionais que temos hoje, que tenham isso claro aqui, na China, em Hong Kong e nos Estados Unidos", afirmou Mulino em sua coletiva de imprensa semanal.
A Controladoria panamenha apresentou à Suprema Corte dois pedidos que buscam anular a concessão à empresa de Hong Kong por ser "inconstitucional" e por supostas irregularidades na renovação, outorgada em 2021 por outros 25 anos.
Em abril, a Controladoria já havia denunciado a assinatura por supostamente não ter entregado ao Estado panamenho 1,2 bilhão de dólares (6,5 bilhões de reais) por suas operações, segundo uma auditoria dessa instituição pública.
"Nenhuma porta está fechada para conversar sobre os parâmetros que o Estado panamenho pretende dessa concessão, não vamos ter nosso território portuário sequestrado ou que lucrem sem passar nenhum benefício ao Estado", afirmou Mulino.
Essa auditoria foi realizada em meio às pressões do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que argumenta que a China controla o Canal do Panamá através da Hutchison Holdings.
O embaixador dos Estados Unidos no Panamá, Kevin Marino Cabrera, defendeu na quarta-feira que fosse acelerado o fim da concessão à Hutchison. "Não fizeram um bom trabalho. É uma empresa do Partido Comunista da China", destacou.
Em março, Hutchison informou a venda de seu negócio por 19 bilhões de dólares (103 bilhões de reais) ao consórcio liderado pela americana BlackRock. No entanto, o regulador do mercado na China anunciou uma revisão do acordo comercial.
Agora, o conglomerado asiático levanta a possibilidade de que um grande investidor estratégico chinês se junte ao consórcio para que a venda seja aprovada.
X.Brito--PC