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Brasil e Índia buscam 'defender o multilateralismo' ante tarifaço de Trump
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, concordaram, nesta quinta-feira (7), em "defender o multilateralismo", depois que os Estados Unidos impuseram a seus países tarifas que estão entre as mais altas do mundo, afirmou a Presidência brasileira.
Donald Trump impôs tarifas universais de no mínimo 10% para reestruturar o comércio "em benefício dos trabalhadores americanos". Ao Brasil e à Índia, dois gigantes emergentes, aplicou sanções de 50%.
Lula e Narendra Modi conversaram por telefone durante quase uma hora e "reafirmaram a importância em defender o multilateralismo e a necessidade de fazer frente aos desafios da conjuntura", detalhou o governo brasileiro em um comunicado.
Os líderes concordaram em "explorar possibilidades de maior integração entre" Índia e Brasil e estabeleceram a meta de aumentar o comércio bilateral para "mais de 20 bilhões de dólares [R$109,2 bilhões]" até 2030.
Além disso, acordaram uma visita de Estado de Lula à Índia "no início do próximo ano".
Por sua vez, Modi afirmou que ambos países estão "comprometidos em aprofundar" sua "parceria estratégica".
"Uma parceria sólida e centrada nas pessoas entre as nações do Sul Global beneficia a todos", enfatizou o primeiro-ministro indiano na rede social X.
Brasil e Índia são fundadores do Brics, grupo de 11 países emergentes que também conta com China, Rússia e África do Sul, entre outros.
Trump usa as tarifas para pressionar negociações com países que exportam mais aos Estados Unidos do que importam, ou seja, com os quais tem déficit comercial.
Mas Índia e Brasil são casos especiais.
Segundo Washington, a Índia recebeu uma tarifa alfandegária elevada por conta da "compra contínua de petróleo russo".
O americano excluiu das novas tarifas produtos essenciais importados pelo Brasil como suco de laranja, energia, aeronaves civis e seus componentes, fertilizantes, metais preciosos, pasta de celulose ou ferro gusa, entre outros. Mas incluiu café e carne.
P.Cavaco--PC