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Alemanha suspende exportações de armas a Israel para uso em Gaza
A Alemanha anunciou nesta sexta-feira (8) que suspenderá a exportação de equipamentos militares para Israel que possam ser utilizados na Faixa de Gaza, o que desencadeou uma dura resposta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Essa decisão, em reação ao plano de Israel de tomar o controle da Cidade de Gaza, marca uma mudança de curso por parte do governo alemão, um dos aliados mais fiéis de Israel -junto com os Estados Unidos- devido à responsabilidade histórica da Alemanha no Holocausto.
Segundo o chanceler alemão, Friedrich Merz, é "cada vez mais difícil de entender" como o plano militar israelense ajudaria a atingir objetivos legítimos.
"Sob essas circunstâncias, o governo alemão não autorizará nenhuma exportação de equipamentos militares que possam ser utilizados na Faixa de Gaza até novo aviso", acrescentou Merz, citado em um comunicado.
- Netanyahu "decepcionado" -
Horas depois, Netanyahu disse se sentir "decepcionado" e alertou que as medidas alemãs recompensarão o Hamas.
Netanyahu ligou para Merz "para lhe expressar sua decepção", explica o comunicado.
"Ao invés de apoiar a guerra justa de Israel contra o Hamas, que realizou o ataque mais horrível contra o povo judeu desde o Holocausto, a Alemanha recompensa o terrorismo do Hamas com um embargo de armas a Israel", segundo o texto.
Até pouco tempo, Israel contou com amplo apoio em todo o espectro político na Alemanha, um país que ainda carrega cicatrizes do genocídio de mais de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Desde o início da guerra em Gaza, desencadeada pelo ataque do Hamas em outubro de 2023, até maio deste ano, Berlim autorizou a exportação de pelo menos 485 milhões de euros (565 milhões de dólares ou 3,06 bilhões de reais) em armamento para Israel.
Essas entregas incluíam armas de fogo, munições, peças de armas, equipamentos especiais para o Exército e Marinha, equipamentos eletrônicos e veículos blindados especiais, segundo detalhou recentemente o governo alemão a uma pergunta parlamentar.
O Conselho Central Judeu da Alemanha também criticou a medida do governo alemão e destacou que Israel está sendo "diariamente atacado por inimigos no Oriente Médio".
- "Profunda preocupação" -
O chanceler acrescentou que "com a ofensiva prevista, o governo israelense assume uma responsabilidade ainda maior" no que diz respeito à ajuda aos civis no território palestino, reiterando seu apelo por um "acesso completo" para as agências da ONU e para as organizações humanitárias.
Ele também disse que seu governo instou Israel "a se abster de dar mais passos para uma anexação da Cisjordânia".
Diferentemente da França, Reino Unido e Canadá, a Alemanha não prometeu reconhecer um Estado Palestino em setembro na ONU. Segundo Berlim, esse passo deve ocorrer apenas ao final de um processo" de negociações entre Israel e os palestinos.
Berlim, que considera que a segurança e a existência de Israel são "razão de Estado" para a Alemanha, como disse em 2009 a ex-chanceler alemã Angela Merkel, também se opôs à suspensão do acordo de associação UE-Israel, que está sob revisão pelos 27 Estados-membros.
No entanto, uma pesquisa publicada esta semana pela emissora pública ARD revela que 66% dos alemães esperam que o governo exerça uma maior influência sobre Israel para mudar suas ações em Gaza.
X.M.Francisco--PC