-
Apresentador Jimmy Kimmel prorroga contrato com ABC
-
Candidato apoiado por Trump lidera eleições em Honduras
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam 6 civis mortos
-
Ex-ministro da Economia de Cuba é condenado à prisão perpétua
-
Michelle Bolsonaro adia evento do PL Mulher por motivos de saúde
-
Brigitte Macron xinga feministas que interromperam show de humorista
-
Abalado, Real Madrid precisa brilhar na Liga dos Campeões para ganhar fôlego
-
Trump anuncia que autorizará venda à China de semicondutores de IA da Nvidia
-
Trump anuncia ajuda de US$ 12 bi para agricultores afetados por tarifas
-
Trump diz que Europa está em um caminho 'muito ruim' devido à migração
-
Manchester United goleia lanterna Wolverhampton (4-1) e é 6º na Premier League
-
Paramount desafia Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Milan vence de virada na visita ao Torino (3-2) e recupera liderança do Italiano
-
Suprema Corte dos EUA seria favorável a dar mais poder ao presidente
-
Agência da ONU denuncia que autoridades israelenses confiscaram bens em Jerusalém
-
Polícia captura um dos suspeitos do roubo de obras de Matisse e Portinari em SP
-
Boeing finaliza aquisição da fornecedora Spirit
-
'Não sabemos nada', diz ministro venezuelano sobre viagem de opositora a Oslo
-
Tentativa fracassada de golpe no Benim deixou vários mortos, afirma governo
-
Uma Liga dos Campeões com protagonismo de adolescentes
-
Autoridades identificam um dos suspeitos de roubar obras de Matisse e Portinari em SP
-
Parques nacionais dos EUA terão entrada gratuita no aniversário de Trump
-
Mãe de María Corina Machado chega a Oslo e espera filha receber Nobel pessoalmente
-
Indicados às principais categorias do Globo de Ouro
-
Lula determina criação de 'mapa do caminho' para reduzir uso de combustíveis fósseis
-
Mamdani vai se mudar para residência oficial do prefeito de Nova York
-
Alemanha fará amistoso preparatório para Copa contra Suíça no final de março
-
Trump anuncia que proibirá estados de regulamentar inteligência artificial
-
Liverpool não relaciona Salah para jogo contra Inter de Milão na Champions
-
'O Agente Secreto' recebe três indicações ao Globo de Ouro
-
Treze presos morrem em presídio no Equador marcado por massacres recentes
-
Japão emite alerta de tsunami após forte terremoto
-
Autoridades identificam um dos suspeitos que roubaram obras de Matisse e Portinari em São Paulo
-
Paramount Skydance desafia a Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Inteligência artificial abre novas perspectivas na reprodução assistida
-
Sírios celebram primeiro ano da queda de Bashar al-Assad
-
Real Madrid confirma lesão grave de Militão, que ficará afastado por vários meses
-
Benim volta à normalidade após tentativa de golpe de Estado no domingo
-
Zelensky se reúne em Londres com aliados europeus após críticas de Trump
-
Treinador da seleção palestina é inspirado por conselhos da mãe em Gaza
-
União Europeia avança no endurecimento de sua política migratória
-
Sindicatos do Louvre convocam greve para semana que vem
-
Proibição das redes sociais para menores na Austrália gera debate em todo o mundo
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam cinco mortos
-
ONU faz alerta contra 'apatia' mundial ao apresentar campanha humanitária para 2026
-
Sul-coreana que chantageou o jogador Son Heung-min é condenada a quatro anos de prisão
-
Autoridades indonésias alertam para escassez de alimentos e remédios após inundações
-
Superávit comercial da China supera US$ 1 trilhão apesar da queda das exportações para os Estados Unidos
-
Trump transforma "Kennedy Honors" com sua visão política
-
Partido governista pede 'nulidade total' das eleições em Honduras
Líderes europeus apelam para manter a pressão sobre a Rússia antes da cúpula Trump-Putin
Os principais líderes europeus apelaram neste domingo(10) para manter a pressão sobre a Rússia para alcançar a paz e reafirmaram seu apoio à Ucrânia, antes de uma cúpula entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump.
Os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos devem se encontrar em 15 de agosto no Alasca como parte dos esforços de Trump para encontrar uma saída para o conflito iniciado em fevereiro de 2022 com a invasão russa à Ucrânia.
A reunião acontecerá sem a presença do líder ucraniano, Volodimir Zelensky, que exige fazer parte das negociações.
Neste domingo, os principais líderes europeus assinaram uma declaração na qual afirmaram que "apenas uma abordagem que combine uma diplomacia ativa, o apoio à Ucrânia e a pressão sobre a Federação Russa" poderá pôr fim à guerra entre Ucrânia e Rússia.
"Aplaudimos o trabalho do presidente Trump para deter o massacre na Ucrânia" e "estamos prontos para apoiar esse trabalho no plano diplomático, além de manter nosso substancial apoio militar e financeiro à Ucrânia", e também "manter e impor medidas restritivas contra a Federação Russa", indicaram os líderes europeus.
Entre os signatários da declaração estão o presidente francês Emmanuel Macron, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, o chanceler alemão Fiedrich Merz, os premiês polonês Donald Tusk e o britânico Keir Starmer, além da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone no sábado com Vladimir Putin e expressou a disposição do Brasil em contribuir para uma solução pacífica. Putin agradeceu a Lula por seu "empenho e interesse no tema", segundo uma nota da Presidência brasileira.
As três rodadas de negociações entre Rússia e Ucrânia realizadas este ano não renderam frutos, e ainda não está claro se uma cúpula contribuirá para aproximar a paz.
- Cúpula no Alasca -
A invasão russa da Ucrânia, lançada em fevereiro de 2022, deixou dezenas de milhares de mortos, milhões de deslocados e grandes danos.
Putin resistiu aos múltiplos apelos dos Estados Unidos, da Europa e da Ucrânia para que declarasse um cessar-fogo.
A cúpula no Alasca, território que a Rússia vendeu aos Estados Unidos em 1867, seria a primeira entre os presidentes em exercício dos Estados Unidos e da Rússia desde que Joe Biden se reuniu com Putin em Genebra, em junho de 2021.
Trump e Putin se encontraram pela última vez em 2019, em uma cúpula do G20 no Japão, durante o primeiro mandato do americano, embora tenham se falado por telefone em várias ocasiões desde janeiro.
Após mais de três anos de combates, as posições ucranianas e russas continuam irreconciliáveis.
No terreno, os confrontos e ataques mortais continuam, com lançamentos mútuos de drones durante a noite, e o Exército russo continua avançando no leste contra um adversário menos numeroso e pior equipado.
No Leste de Donetsk, quatro pessoas morreram no sábado após bombardeios russos e outras duas na região de Kherson, no sul, informaram as respectivas autoridades. Esses ataques deixaram cerca de vinte feridos.
Para acabar com o conflito, Moscou exige que a Ucrânia ceda quatro regiões parcialmente ocupadas (Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson), além da Crimeia, anexada em 2014, e que renuncie ao fornecimento de armas ocidentais e a qualquer adesão à Otan.
Essas condições são inaceitáveis para a Ucrânia, que exige a retirada das tropas russas de seu território e garantias de segurança ocidentais. Isso incluiria mais fornecimento de armas e o envio de um contingente europeu, aos quais a Rússia se opõe.
P.Queiroz--PC