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Austrália anuncia que reconhecerá o Estado palestino
A Austrália reconhecerá o Estado palestino na Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro, anunciou nesta segunda-feira (11) o primeiro-ministro Anthony Albanese.
"A paz será apenas temporária enquanto israelenses e palestinos não tiverem seus respectivos Estados permanentes", declarou o chefe de Governo trabalhista.
"A Austrália reconhecerá o direito do povo palestino de ter seu próprio Estado", acrescentou.
Vários países, incluindo Canadá, França e Reino Unido, anunciaram a intenção de reconhecer o Estado palestino desde que Israel iniciou a ofensiva em Gaza há quase dois anos, em resposta a um ataque sem precedentes do movimento islamista Hamas.
Segundo uma contagem da AFP, pelo menos 145 dos 193 membros da ONU reconhecem ou pretendem reconhecer o Estado palestino.
Albanese disse que recebeu garantias da Autoridade Palestina de que "não haverá nenhum papel para os terroristas do Hamas em um futuro Estado palestino".
"Aqui há um momento de oportunidade e a Austrália trabalhará com a comunidade internacional para aproveitá-lo", completou.
Israel enfrenta uma forte pressão da comunidade internacional para encerrar a ofensiva na Faixa de Gaza, onde mais de dois milhões de palestinos vivem sob a ameaça de uma "fome generalizada", segundo a ONU.
O gabinete de segurança israelense aprovou na sexta-feira um plano para tomar o controle da Cidade de Gaza, a maior aglomeração do território palestino, com o objetivo de derrotar o Hamas e libertar os reféns sob poder do grupo palestino.
O anúncio do plano de Netanyahu provocou um grande temor entre as famílias dos reféns sequestrados durante o ataque do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023, que consideram a medida uma condenação à morte de seus parentes.
O Hamas advertiu que a nova ofensiva terminaria com o "sacrifício" dos reféns.
O ataque que desencadeou a guerra em Gaza causou a morte de 1.219 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
A operação israelense em Gaza deixou mais de 61.000 mortos, a maioria civis, mulheres e crianças, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
F.Moura--PC