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Trump diz que um acordo de paz na Ucrânia o ajudaria a 'ir para o céu'
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta terça-feira (19) que um acordo de paz na Ucrânia poderia aumentar suas chances de ir para o céu, brincando que suas possibilidades de alcançar a glória atualmente são baixas.
O líder republicano já havia mostrado o desejo de pôr fim à guerra entre a Rússia e a Ucrânia como parte de sua aspiração a ser indicado ao Prêmio Nobel da Paz.
Mas um dia depois de receber na Casa Branca o presidente da Ucrânia, Volodomir Zelensky, e os líderes de várias nações europeias, Trump afirmou que suas motivações não são apenas terrenas.
"Quero tentar ir para o céu, se possível", declarou Trump no programa "Fox & Friends" da emissora Fox News. "Ouvi dizer que não estou indo bem, que estou na parte mais baixa da hierarquia! Mas, se chegar ao céu, esta será uma das razões."
Pelos critérios tradicionais, Trump não é nenhum santo.
Ao longo dos anos, o bilionário republicano esteve envolvido em vários escândalos, foi submetido a dois processos de impeachment em seu primeiro mandato (2017-2021) e é o primeiro presidente dos Estados Unidos a receber uma condenação criminal, em um caso relacionado a subornos a uma ex-estrela pornô.
No entanto, desde que sobreviveu a uma tentativa de assassinato no ano passado, Trump tornou-se cada vez mais religioso.
Em sua posse em janeiro, ele afirmou ter sido "salvo por Deus para tornar a América grande novamente".
Trump, que conta com forte apoio da direita religiosa americana, abraçou os princípios da fé com muito mais força em sua segunda presidência.
O republicano criou um Escritório da Fé e nomeou uma assessora espiritual oficial, Paula White, que conduziu várias sessões de oração na Casa Branca.
De acordo com a secretária de imprensa de Trump, Karoline Leavitt, "o presidente falava sério" nesta terça-feira sobre seus comentários sobre a Ucrânia.
"Acredito que o presidente quer ir para o céu, como espero que todos nesta sala queiram", disse Leavitt, de 27 anos, aos jornalistas, enquanto realizava sessões de oração antes das coletivas de imprensa.
F.Cardoso--PC