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Nos EUA, direita comemora e esquerda se indigna após suspensão de Jimmy Kimmel
A suspensão do programa do humorista Jimmy Kimmel, um dos rostos mais conhecidos da TV americana, provocou indignação na esquerda e comemorações entre os conservadores, liderados pelo presidente Donald Trump, além de reabrir o debate sobre a liberdade de imprensa.
“Pode-se dizer que se trata de liberdade de expressão, ou não, [mas] ele foi demitido por falta de talento”, declarou Trump do Reino Unido, onde está em visita de Estado.
O presidente republicano, ex-estrela televisiva e sempre atento à cobertura que recebe das grandes emissoras, foi um dos primeiros a celebrar a saída de Kimmel, pouco antes do início de seu programa, na noite desta quinta-feira (18), na ABC.
Kimmel, que apresentou várias vezes a cerimônia do Oscar, disse em seu programa após o assassinato do comentarista conservador Charlie Kirk: “esse pessoal do MAGA está desesperadamente tentando caracterizar esse cara que matou Charlie Kirk como qualquer coisa, menos um deles”.
Essa declaração provocou a suspensão imediata do "Jimmy Kimmel Live!", em um país que sustenta a liberdade de expressão como a primeira emenda de sua Constituição.
Trump anunciou, antes de viajar à Europa, um processo de 15 bilhões de dólares (quase 80 bilhões de reais) contra o New York Times. No passado, já obteve indenizações da ABC e da Paramount, e em julho também moveu uma ação contra o Wall Street Journal.
“Depois de anos reclamando sobre a cultura do cancelamento, a atual administração levou isso a um novo e perigoso nível, ao ameaçar rotineiramente empresas de mídia com medidas regulatórias caso não silenciem ou demitam repórteres e comentaristas de que não gosta”, reagiu o ex-presidente democrata Barack Obama.
O humorista Stephen Colbert anunciou em 17 de julho que seu programa noturno também chegaria ao fim.
The Late Show foi um dos programas mais emblemáticos da televisão americana, sempre comandado por grandes estrelas.
Sua proprietária, a rede CBS, não explicou os motivos, mas analistas do setor audiovisual destacaram que The Late Show vinha acumulando perdas milionárias anuais.
- Fusão -
No caso de Kimmel, a razão oficial é claramente sua fala sobre o assassinato de Kirk, uma figura conservadora que, aos 31 anos, simbolizava as profundas transformações do cenário audiovisual: criador de seu próprio conteúdo por meio de vídeos curtos amplamente difundidos em redes sociais e no YouTube.
Outros também tiveram que se reinventar no YouTube, como a estrela conservadora Tucker Carlson, sumariamente expulso da Fox News em abril de 2023, depois de a emissora ter de pagar centenas de milhões de dólares para encerrar um processo judicial causado por ele.
Além da guerra cultural travada nos palcos televisivos, a decisão de retirar Kimmel do ar coincide com uma grande operação para fundir a Nexstar, poderosa distribuidora de programas por meio de emissoras locais, com sua rival Tegna, em um negócio avaliado em 6,2 bilhões de dólares (32,8 bilhões de reais).
Esse tipo de operação precisa do aval da Comissão Federal de Comunicações (FCC), cujo chefe, Brendan Carr, indicado por Trump, exigiu que a ABC se desculpasse pelo monólogo de Kimmel.
A Nexstar distribui o programa de Jimmy Kimmel, bem como outras atrações televisivas.
P.Sousa--PC