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Massive Attack se junta à campanha de boicote a Israel e quer deixar o Spotify
A banda britânica Massive Attack anunciou que está se juntando a uma nova iniciativa da indústria musical para bloquear suas músicas em Israel e também pediu que suas canções sejam removidas do Spotify.
A banda de trip-hop declarou que se juntou ao "No Music for Genocide", um coletivo de 400 artistas e gravadoras inspirado pelo grupo "Film Workers for Palestine", que também defende um boicote cultural a Israel devido à guerra em Gaza.
"O Massive Attack fez um pedido formal à nossa gravadora (Universal Music Group) para que nossas músicas sejam removidas de todos os serviços de streaming (...) no território de Israel", afirmou o grupo, profundamente comprometido com a defesa dos palestinos, em uma mensagem publicada no Instagram na quinta-feira.
Na mesma publicação, o grupo também anunciou que solicitou à gravadora que suas músicas "sejam removidas dos serviços de streaming do Spotify em todos os países".
O Massive Attack justifica a decisão citando os "investimentos significativos" do fundador e CEO da gigante sueca de streaming, Daniel Ek, em uma empresa especializada em inteligência artificial militar e drones de combate.
"O fardo financeiro que (o Spotify) impõe há muito tempo aos artistas agora é agravado por um fardo ético e moral", escreveu o grupo de Bristol.
O Spotify, contactado pela AFP, não quis comentar.
Ek é o presidente da Helsing, uma empresa que fabrica "sistemas autônomos" para uso militar "aprimorados com inteligência artificial", segundo seu site. A empresa negou recentemente que seus drones estejam sendo usados em "zonas de conflito além da Ucrânia".
O Spotify, devido aos investimentos e à baixa remuneração que oferece aos artistas, é alvo de uma campanha de boicote online.
E.Paulino--PC