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Apesar do retorno, a presença de russos e bielorrussos nos Jogos Paralímpicos de Milão é incerta
A pouco mais de cinco meses para os Jogos Paralímpicos de Inverno (6 a 15 de março de 2026), o Comitê Paralímpico Internacional (CPI) concordou em reintegrar Rússia e Belarus como membros plenos, mas sua presença em Milão-Cortina ainda está longe de ser garantida.
A maioria dos membros da assembleia geral do CPI, reunida neste sábado (27) em Seul, rejeitou a suspensão total da Rússia e de Belarus e manteve a suspensão parcial em vigor desde a invasão da Ucrânia pelo exército russo, com a ajuda da Belarus, iniciada em fevereiro de 2022.
Em um texto enviado à AFP, o ministro ucraniano do Esporte, Matvii Bidnii, acusou o CPI de ter traído "os valores olímpicos".
"Apelamos aos nossos parceiros europeus, que sediarão os próximos Jogos Paralímpicos de Inverno, para que não permitam que a bandeira de um Estado agressor seja hasteada em um espaço livre e democrático enquanto a guerra de agressão continua", acrescentou.
A suspensão parcial desses dois comitês foi decidida no outono de 2023, e os atletas paralímpicos russos e bielorrussos foram autorizados a participar dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024 sob uma bandeira neutra e em conformidade com rigorosas condições de neutralidade.
O Comitê Paralímpico Russo saudou a decisão, que descreveu como "justa" e "um exemplo de como os direitos dos atletas devem ser protegidos sem discriminação com base em nacionalidade ou considerações políticas".
- Sem bandeira russa desde 2014 -
Em teoria, esta decisão abre caminho para a presença de atletas paralímpicos russos e bielorrussos nos Jogos Milão-Cortina (6 a 15 de março), embora as federações internacionais dos esportes programados para o evento paralímpico precisem dar a aprovação final. Até o momento, a suspensão foi mantida.
Para ser elegível para os Jogos Paralímpicos, cada atleta deve ter uma licença ativa para a temporada 2025-2026 de sua federação internacional. Neste caso, da FIS (esqui), da IBU (biatlo) e da WPIH (hóquei no gelo), que até agora excluíram atletas russos e bielorrussos do processo de classificação, e da World Curling, que atribui uma cota por país em vez de por atleta, e cujo processo de classificação já foi encerrado.
No entanto, a presença das bandeiras russa e bielorrussa em Milão, enquanto a guerra continua na Ucrânia, está longe de ser garantida.
A bandeira russa não é hasteada em um evento olímpico desde os Jogos de Inverno de Sochi, em 2014.
No Rio-2016, o CPI suspendeu o comitê russo após um amplo escândalo de doping orquestrado pelo Estado russo. O mesmo motivo foi aplicado nos Jogos de Pyeongchang-2018 e Tóquio-2021, onde atletas russos competiram sob bandeira neutra.
O CPI então excluiu os comitês paralímpicos russo e bielorrusso dos Jogos de Inverno de Pequim-2022 em 3 de março daquele ano, na véspera da cerimônia de abertura, após a invasão da Ucrânia pelo exército russo, apoiado por Belarus, iniciada alguns dias antes, em 24 de fevereiro.
Se o CPI finalmente autorizar as bandeiras russa e bielorrussa, seriam os ucranianos que estariam ausentes do evento, já que um decreto de 26 de julho de 2023 proíbe atletas ucranianos de participarem de competições "onde a Federação Russa ou a República de Belarus estejam representadas".
A.P.Maia--PC